domingo, agosto 18, 2019

É uma invenção do caraças, que entrou no imaginário de muitas religiões, o diabo, ou como é conhecido, também  por algumas centenas de nomes diferentes, rivalizando com os ditos de deus, de que é a outra face da moeda.
Cada vez mais populares, diabos e diabinhos, rondando o anátema, e desde logo não temendo o inferno, que é deles, desde logo, invadem, pela mão do estimado amigo Santos Silva, o Museu Municipal da Figueira da Foz, valendo uma visita, com ou sem enxofre no bornal.
Esta exposição, de cerâmicas, é um prazer com imagens cândidas e outras iconoclastas, como a última ceia dos diabos, ou outras nessa linha.

Calha esta exposição com um informado livro sobre as bruxas que estou a ler, que me fez pensar na falta destas a montar o marsápio do dito, em forma de vassoura, como era “tradição” medieval.

Voltarei, talvez a falar desta exposição (a que faz falta um catálogo e algumas notas explicativas!) pelo 13 de Setembro, sexta feira, ia de bruxedos, em que haverá uma debate com alguns especialistas, no Museu.
Mas para ser sincero não há diabo que nos valha 6666.


1 comentário:

Anónimo disse...

A primeira ré (CASINO ESTORIL),quando alega que só existe
um técnico de palco, não é bem assim, basta compreender
que um palco com a largura de 14 metros e de
profundidade de 9,5 metros, se torna exagerado para uma
pessoa só conseguir, condições técnicas para resolver ou
dar assistência a um espetáculo numa área daquela
dimensão.
A segunda Empresa, não esquecer que é uma outsourcing
(Jasonora) é pertença do próprio diretor técnico que
chefiava os técnicos despedidos injustamente.
3 Providências cautelares fora de prazo em que uma nem
nos deixaram entrar em audiência.
Sindicalista negoceia com a empresa a sua saída com uma
indeminização...... logo com emprego na C.M. de Cascais.
O Sr. advogado João Camacho do sindicato que atrasou
sempre o processo a ultima no tribunal da relação, fez com
que perdesse-mos a causa.
As queixas feitas à ordem dos advogados e mesmo para a
companhia de seguros OA tratam por ilustre o advogado e o
resto passa ao lado.
Este Sr. advogado em 2011, abre o maior gabinete de
advocacia no Montijo e o despedimento foi em 2010, com
um gabinete destes e prejudicou assim tanta gente.
Por ultimo a meu ver, lei da farsa dos despedimentos
coletivos, o que diz a lei é que um despedimento acontece
quando de um processo disciplinar, ora um despedimento
coletivo não mas é aceite como tal as empresas usam e
abusam de quem trabalha, quando as descartam com o
slogan de despedimento coletivo, quem paga é a sociedade
e anda tudo calado que até dá raiva.