sexta-feira, outubro 16, 2020

 É um personagem curioso, dele aprecio sobretudo os seus livros sobre a estória, a mediação do re-ligar, do religioso, notáveis. O seu percurso, como tudo tem altos e baixos e hoje é um guru, que debita, palavras e uma cultura que já não se usa e da qual faz gala, nem sempre com bom senso.

Este panfleto, de uma colecção de panfletos da Gallimard " a nossa liberdade de pensar não se pode exercer exterior à nossa vontade de compreender" ou só  "vivemos as palavras quando são justas", mas será uma palavra justa (ou justement un mot!?), é irrelevante, e com um título enganador, mas teve o mérito de me levar  à escrita de um novo livro, que começo a estruturar.

#Porque razão não há movimento ecologista independente em Portugal?

Das origens à actualidade a história da captação, cooptação do associativismo pelo Estado, ou por interesses, das estruturas associativas.#

Quem, como eu desde 1975, com alguns desvios anteriores, está imerso no pensamento da ecologia e sociologia política, conheceu alguns dos principais protagonistas mundiais do movimento ecologista e todos, todos os nacionais, dos piores aos melhores, e tem acompanhado todo o movimento tem muito, muito a dizer....

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