DURANTE vários anos (!!), e mesmo já em 2011, referiu-se aqui a vergonha que eram as 'pinturas rupestres' no histórico Pátio do Tronco. Hoje, o aspecto era este - impecável!
Esperemos que se mantenha assim, pois a regra, nestas coisas, é "gatafunho-atrai-gatafunho"...
NOTA: devido à nova situação, que se saúda, foi alterada a legenda correspondente ao Local M dos «Prémios António Costa».
Esperemos que se mantenha assim, pois a regra, nestas coisas, é "gatafunho-atrai-gatafunho"...
NOTA: devido à nova situação, que se saúda, foi alterada a legenda correspondente ao Local M dos «Prémios António Costa».
7 comentários:
é um bom sítio para fazer as necessidades os grafitis sempre disfarçavam outros traços
Grafismo e não gata funho
dá um ar romano a lisboa
de continuidade
de fazer parte da cidade
de ser até imagine-se proprietário do espaço em que se escreveu
é uma ilusão como a dos blogues
logo sois irmãos grafiteiros
e como irmões que sois
dã-se mal num é?
ou
DA PALAVRA COMO PROPRIEDADE- POIS MESMO A GRAFITE TORNA-SE NUM DIAMANTE COM O TEMPO E A PRESSÃO
Grafismo e não gata funho
DÊ um ar romano a lisboa GRAFITE OU TINTE AS PAREDES
alguns têm vergonha das palavras dos outros
que dizem ser 'pinturas rupestres' em histórico locais
coisas chamada serem Pátio do Tronco lugares escusos que servem de
mijatórios e cagatórios aos noctívagos e sem-abrigo lisboetas
Escrever na parede é um acto heróico
é um acto de tentar fazer parte da cidade
de ser até imagine-se proprietário do espaço em que se escreveu
de manifestar agravos e invejas
Laura fode com todos O Paulo é cabrão o Choné esteve aqui
A Presidente da Junta tem Mercedes novo
Ou mais simplesmente Amo a Tal e coisa
Eu sou Eu e Estou Aqui
Ou outra Expressão do EU
No FUNDO são uma ilusão como a dos blogues
logo todos sois irmãos grafiteiros
e como irmões que sois
dã-se mal num é?
ficou milhó?
Não dou um mês para a coisa estar como estava ou pior.
O objectivo do "pinta-paredes" (seja com desenhos, seja com o seu logótipo) é assinalar, aos seus pares, «Eu estive aqui!»
Logo, a única solução (à parte conseguir apanhar os autores e obrigá-los a pagar - ou a fazer! - a limpeza) é ir apagando, apagando sempre.
Há soluções complementares, como o uso de produtos de protecção nas paredes (que facilitam a remoção das inscrições), a instalação de câmaras de vigilância (em geral, dissuasoras), a denúncia pública (em jornais e blogues, como agora sucedeu) do estado das coisas, etc.
Parece-me evidente que uma particular atenção devia merecer, aos poderes públicos, os monumentos nacionais - mas isso é só uma opinião...
É pena que o ADN,ainda não sirva para identificar quem gatafunhou, porque seria bonito ir buscá-los para limparem as paredes com lingua de palmo.
Nem com ADN, nem sem ADN lhes aconteceria nada. Hoje em dia, as autoridades demitiram-se das suas funções e o "deixa-andar" é a norma.
Sabem que aos infractores não sucede nada, e a eles (autoridades) é que calham as chatices das participações, autos, tribunais, etc.
Enviar um comentário