O QUE aqui se vê confirma o dito de que nem tudo o que parece... é. Então do que se trata - e que me levou a registar a cena e a partilhá-la convosco?
(A resposta será dada, em "actualização", com recurso a uma 3ª foto).
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(A resposta será dada, em "actualização", com recurso a uma 3ª foto).
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Actualização
A primeira coisa que salta à vista é o facto de haver um carro estacionado num lugar destinado a motociclos - e foi isso que me levou a tirar as fotos de cima. Mas, depois, reparei que havia sido colocado no tablier, bem visível, um papelinho - que, logicamente, devia conter a explicação (do género «Volto já»).
Assim era: tratava-se de uma fotocópia de uma multa (de 60-300€...) que em tempos lhe foi aplicada pela Polícia Municipal pelo facto de ter em tempos estacionado o carro num local destinado a carros - quando, pela lei, é considerado... um motociclo.
Estamos sempre a aprender!
Assim era: tratava-se de uma fotocópia de uma multa (de 60-300€...) que em tempos lhe foi aplicada pela Polícia Municipal pelo facto de ter em tempos estacionado o carro num local destinado a carros - quando, pela lei, é considerado... um motociclo.
Estamos sempre a aprender!
5 comentários:
Aquele carrinho pequeno, que me parece, apesar e tudo, algo diferente de uma moto, é do gerente do Barclays (que fica no prédio que se vê na 2ª foto)...
(estou a brincar, por mim terei de esperar pela 3ª foto)
Uma 'dica': a solução do mistério está no papelinho que o condutor colocou expressamente no 'tablier' do carro.
Nesse caso será "Qualquer assunto, ESTOU A TRABALHAR no banco Barclays"...
A resposta já está afixada.
Em compensação, o dono do tal carrinho não andará com muita sorte se resolver deslocar-se à margem sul do Tejo.
Aquele tipo de veículos está impedido de passar na 25 de Abril e as carreiras de ferry-boat entre o Cais do Sodré e Cacilhas agora só se realizam uma meia dúzia de vezes, pela manhã e pela tardinha, E NÃO DURANTE GRANDE PARTE DO DIA, e ao fim de semana ainda é pior.
Sei que poucos carros agora atravessam de ferry-boat, mas parece-me (e por isso aqui falo nisso) que é um absurdo que tolas medidas de poupança levem a situações destas (os condutores de veículos para os quais não é preciso carta de condução ou de triciclos motorizados de transporte de pequenas cargas, por exemplo, passaram a ser "cidadões" de terceira categoria).
Acrescento que, pessoalmente, a situação não me afecta. Utilizo de quando em vez aquela carreira (sem levar o carro) e o meu utilitário pode passar nas pontes sobre o Tejo.
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