O pôr do Sol estava assim...
na Ericeira, onde estive a dar um apoio eleitoral e amizade "del tiempo".
Das poucas que resiste...
Segunda-feira (esta reminiscência judia nas nossas semanas é o pior dessa nossa herança... devia ser dia da Luna!) retomo trabalhos, embora agora esteja tudo muito parado... mas estou a caminho, agora de Almaraz, onde no dia da Extremadura se fala sobre o encerramento ( em Portugal ignora-se!) de uma das mais velhas nucleares da Europa em funcionamento, sobre o ... Tejo!
Comentei recentemente noutro blog os disparates eleitorais que fazem com que pareça vivermos no asilo mental.
Um candidato prometeu uma baixa de 30% da energia para os munícipes... outro pagou-lhes as rendas e os remédios prá tosse... estamos entregues a demagogos asquerosos, que nos tomam a todos por imbecis.
Em Lisboa anda tudo muito calado, mas por aqui, como pelo país todo cartazes horrorosos destróiem a paisagem, as vistas, o sossego. Deviam, ser todos proibidos!
E equipas de beijoqueiros preparam.se, ou já por aí andam a atacar os mercados. Convêm ter mantimentos para os evitar no próximo mês!
É isto o país que temos!
sábado, agosto 31, 2013
quinta-feira, agosto 29, 2013
Apoio esta iniciativa, que tem um cartaz EXCELENTE!
Mas... mas... acho que o dia devia ser mais que um e até se deveria tornar campanha disso.
E, ainda, mas...mas... porque raio ninguém teve a ideia ( ou antes pelo contrário?) de adiar esta iniciativa para não a realizar em plena campanha eleitoral autárquica???
(independentemente de em Lisboa só termos, lamentávelmente tenho que referir face ás coitadas das oposições, ou com candidatos "falsos" ou sem um mínimo de ligação ao munícipio, pára-quedistas e etc, um candidato a sério, com algumas ideias e equipa erradas).
Mas pedalar é preciso viver não é preciso...
Mas... mas... acho que o dia devia ser mais que um e até se deveria tornar campanha disso.
E, ainda, mas...mas... porque raio ninguém teve a ideia ( ou antes pelo contrário?) de adiar esta iniciativa para não a realizar em plena campanha eleitoral autárquica???
(independentemente de em Lisboa só termos, lamentávelmente tenho que referir face ás coitadas das oposições, ou com candidatos "falsos" ou sem um mínimo de ligação ao munícipio, pára-quedistas e etc, um candidato a sério, com algumas ideias e equipa erradas).
Mas pedalar é preciso viver não é preciso...
quarta-feira, agosto 28, 2013
A solicitação de alguns colectivos de cidadania elaborei os 10 mandamentos autárquicos.Nenhum os adoptou. Verdade seja dita nenhum seguiu em frente...
1-
Cancelar todos os
licenciamentos urbanísticos em curso que seja possível legalmente e não aprovar
nenhum sem que o parque habitacional esteja devidamente ocupado, incluindo
nesse conceito recuperado. Criação de taxação municipal para os imóveis de mau
estado ou abandono
2-
Converter sempre
que possível logradouros e espaços livres em áreas horto-fruticolas e alterar
nessa lógica sempre que possível o espaço ajardinado. Incentivar as hortas
verticais e ocupação de varandas por estruturas de vegetação.
3-
Simplificar a
estrutura municipal, incentivando o regresso a casa de trabalhadores, através
de lógicas em rede informática e fechando serviços supérfluos. Informatizar
todo o sistema de processamento de processos municipais e impor limites
temporais aos mesmos
4-
Colocar em hasta
pública todo o património municipal que não seja necessário ao funcionamento ou
tenha objecto social. Impor regras de gestão participadas nos organismos
municipais
5-
Implementar redes
de transporte público não poluente e desincentivadores da velocidade urbana,
recuperando formas antigas de transporte urbano e o uso de lógica de tracção.
Limitação, por
sistema de portageamento, quando útil, do acesso a zonas sensíveis.
6-
Incentivo à criação
de espaços público sociais e áreas de uso colectivo, com uso de sistemas de
facilitação e acesso a novas formas de comunicação
7-
Criação de ruas e
espaços amigos do cidadão, com lógicas de feiras ou alargamento dos espaços
comerciais existentes.
8-
Descentralização de
todas as funções possíveis nas freguesias e defesa da maior agregação
inter-concelhia para sistemas de tratamento de resíduos, transportes e
desenvolvimento da operacionalidade das restrições urbanísticas
Desenvolvimento de
redes de municípios
9-
Incentivar todos os
instrumentos de participação cívica, orçamentos participativos, agendas 21 de
freguesia, concelhio e inter-concelhios, reuniões públicas dos órgãos e com a
participação cidadã, acesso a processos online e prazos fixos para o seu
processamento.
10-
Em cada concelho,
além destes pontos de compromisso cada lista deverá equacionar, também em
pontos claros e objectivos quais as áreas de intervenção e acção, no quadro da
metodologia definida para a acção.
mas poderão dar fruto...quinta-feira, agosto 22, 2013
O que faz falta é reabilitar o património e dar vida aos espaços abandonados de vida, em vez de continuar a construir numa cidade que despreze o tempo...
e isto, não sei porque razão os nossos gestores têm tanto medo disto:
"
Cada autoridade local deve iniciar um diálogo com seus cidadãos, organizações locais e empresas privadas e aprovar uma "Agenda 21 local". Por meio de consultas e da promoção de consenso, as autoridades locais ouvirão os cidadãos e as organizações cívicas, comunitárias, empresariais e industriais locais, obtendo assim as informações necessárias para formular as melhores estratégias. O processo de consultas aumentará a consciência das famílias em relação às questões do desenvolvimento sustentável. Os programas, as políticas, as leis e os regulamentos das autoridades locais destinados a cumprir os objetivos da Agenda 21 serão avaliados e modificados com base nos programas locais adotados. Podem-se utilizar também estratégias para apoiar propostas de financiamento local, nacional, regional e internacional.
"
não se percebe cidadania, participação, envolvimento das populações sem isto.
Que é documento oficial, ratificado pelo Estado Português!
Mas, é a vida!
e isto, não sei porque razão os nossos gestores têm tanto medo disto:
"
Cada autoridade local deve iniciar um diálogo com seus cidadãos, organizações locais e empresas privadas e aprovar uma "Agenda 21 local". Por meio de consultas e da promoção de consenso, as autoridades locais ouvirão os cidadãos e as organizações cívicas, comunitárias, empresariais e industriais locais, obtendo assim as informações necessárias para formular as melhores estratégias. O processo de consultas aumentará a consciência das famílias em relação às questões do desenvolvimento sustentável. Os programas, as políticas, as leis e os regulamentos das autoridades locais destinados a cumprir os objetivos da Agenda 21 serão avaliados e modificados com base nos programas locais adotados. Podem-se utilizar também estratégias para apoiar propostas de financiamento local, nacional, regional e internacional.
"
não se percebe cidadania, participação, envolvimento das populações sem isto.
Que é documento oficial, ratificado pelo Estado Português!
Mas, é a vida!
sexta-feira, agosto 09, 2013
Hoje, dia de uma entrevista do mais nulo do improvável (dado que segundo todas as indicações será chumbado no Constitucional) candidato do PSD à C.M.L. (no Público), entrevista sem uma ideia e 0, zero projectos, vou começar uma série de posts (muito intercalado que o acesso a digital no "outro" mundo é escasso) sobre as razões que deixei de apoiar o P.S., em Lisboa, e porque acho que a maioria absoluta ( que será reforçada por ausência de oposição!) é má.
Embora as razões fundamentais sejam uma ideia errada de cidade, na linha do abecassismo, muito por influência do arq. Salgado, e incapacidade de mexer nos lobbies e interesses instalados, em todos os pelouros e ausência de prospectiva e cidadania, em muitos sectores, e também desde logo o tutelado pelo vereador Fernandes (pese o espírito, mas só!! de G.R.Telles que por vezes paira) que é um drama esveredeado, e a (nula!) alteração (que se promete... agora...) do relacionamento entre aos eleitos e os eleitores.
Mas hoje venho denunciar uma situação escandalosa, contra a qual já me bati por diversas vezes, e desde logo no anterior programa do P.S., para o qual ainda contribui.
Os carrinhos electricos, uma socratada sem qualquer lógica, errada de todos os pontos de vista.
E trago aqui uma nota de um amigo, especialista no sector:
(...)
"
Mais um exemplo de má gestão autárquica em Portugal.Refiro-me,
concretamente, à decisão da CML presidida, pelo
socialista Antonio Costa, de introduzir carro eléctrico ( Táxi ) em
Lisboa.No link que envio, um Nissan Leaf ( mero exemplo ) foi
adquirido em Abril, por um particular, está à venda neste momento em
2ª mão por 24.000 €.Novo, o carro custa 32.000/33.000€.Um exemplo
das consequências das más escolhas individuais.O proprietário em
apenas 4 meses perdeu 9.000€.
O país aguenta mais "palhaçadas" com dinheiros públicos? Pelos vistos parece que sim!
O carro, de acordo com os dados que disponho,que CML pretende financiar será o Renault E.Esta viatura custa cerca de 35.000€ e tem uma autonomia teórica de 185 KM.Numa cidade como Lisboa ( cidade das sete colinas) uma viatura destas não fará mais do que 80 a 100 Km entre cada recarga.Um táxi para ser rentável tem de fazer por dia cerca de 500 a 700 Km.Entre cada recarga a viatura terá uma imobilização minima de 2 hrs,caso utilizem os designados carregamentos "super-rápidos",caso contrário, o tempo de paragem ser de 6 a 8 hrs.
Quem nos salva destes energúmenos?Somo um país de doidos e irresponsáveis?Não chegaram os BPN's ,os BPP's,as PPP´s,os SWAP's etc?Vamos continuar com estes comportamentos?
http://www.standvirtual.com/ carros/anuncios/Nissan/Leaf/ P7504805/
Embora as razões fundamentais sejam uma ideia errada de cidade, na linha do abecassismo, muito por influência do arq. Salgado, e incapacidade de mexer nos lobbies e interesses instalados, em todos os pelouros e ausência de prospectiva e cidadania, em muitos sectores, e também desde logo o tutelado pelo vereador Fernandes (pese o espírito, mas só!! de G.R.Telles que por vezes paira) que é um drama esveredeado, e a (nula!) alteração (que se promete... agora...) do relacionamento entre aos eleitos e os eleitores.
Mas hoje venho denunciar uma situação escandalosa, contra a qual já me bati por diversas vezes, e desde logo no anterior programa do P.S., para o qual ainda contribui.
Os carrinhos electricos, uma socratada sem qualquer lógica, errada de todos os pontos de vista.
E trago aqui uma nota de um amigo, especialista no sector:
(...)
"
Mais um exemplo de má gestão autárquica em Portugal.Refiro-me,
O país aguenta mais "palhaçadas" com dinheiros públicos? Pelos vistos parece que sim!
O carro, de acordo com os dados que disponho,que CML pretende financiar será o Renault E.Esta viatura custa cerca de 35.000€ e tem uma autonomia teórica de 185 KM.Numa cidade como Lisboa ( cidade das sete colinas) uma viatura destas não fará mais do que 80 a 100 Km entre cada recarga.Um táxi para ser rentável tem de fazer por dia cerca de 500 a 700 Km.Entre cada recarga a viatura terá uma imobilização minima de 2 hrs,caso utilizem os designados carregamentos "super-rápidos",caso contrário, o tempo de paragem ser de 6 a 8 hrs.
Quem nos salva destes energúmenos?Somo um país de doidos e irresponsáveis?Não chegaram os BPN's ,os BPP's,as PPP´s,os SWAP's etc?Vamos continuar com estes comportamentos?
http://www.standvirtual.com/
"
Subscrevo, na totalidade. Andam a brincar aos "cowboys"
Nota
Agradeço as muitas felicitações pelo meu artigo e incentivos a que não vá para "Vale de Lobos".
Mas por aqui estou e só por insistência, e valores aqui voltarei. Hoje para tentar deter a loucura...
Nota
Agradeço as muitas felicitações pelo meu artigo e incentivos a que não vá para "Vale de Lobos".
Mas por aqui estou e só por insistência, e valores aqui voltarei. Hoje para tentar deter a loucura...
segunda-feira, agosto 05, 2013
Amanhã, pelo que me informam, no Público:
http://signos.blogspot.pt/search/label/autarquias%202013
largo a minha canga.
e, embora já esteja em contacto com esta trepidação, por aqui (no referido acima!) devo concluir a minha intervenção autárquica.
Irei estar fora deste meio de comunicação nos próximos tempos, por novo período de retiro, que tentarei prolongar.
A todos os que me têm escrito, e que normalmente tenho respondido, e a todos em geral, agradeço a atenção e paciência.
A procissão seguirá quando o tempo mudar.
http://signos.blogspot.pt/search/label/autarquias%202013
largo a minha canga.
e, embora já esteja em contacto com esta trepidação, por aqui (no referido acima!) devo concluir a minha intervenção autárquica.
Irei estar fora deste meio de comunicação nos próximos tempos, por novo período de retiro, que tentarei prolongar.
A todos os que me têm escrito, e que normalmente tenho respondido, e a todos em geral, agradeço a atenção e paciência.
A procissão seguirá quando o tempo mudar.
domingo, agosto 04, 2013
Um texto noutro blog, chamando à liça o Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, no âmbito do encerramento da Sá da Costa, no seguimento e antecipando outras livrarias e alfarrabistas,
leva-me a trazer aqui esta:
Há duas questões com esta articuladas. Uma é a preservação do espaço, das suas características e relevos e também, desde logo a questão da tipologia de comércio que virá a ocupar o mesmo e restrições a abastardamentos.
Essa é uma questão onde as autoridades municipais poderão ter alguma intervenção.
Outra é a reflexão sobre a cidade, a cidadania e os livros, nos seus diversos enquadramentos, e desde logo também alfarrabistas.
As livrarias têm, a não alterarem a sua lógica e relacionamento sobretudo com os editores independentes e com os verdadeiros leitores o destino traçado. Até a FNAC parece que está a dar as últimas...E as grandes concentrações editoriais parece que não estão bem, nada bem,,, de saúde...
A Leya está de rastos, os outros conglomerados também (Porto Editora, etc) também me dizem que não duram até velhos...
Ou seja a cartelização e a redução dos leitores ao analfabetismo funcional dos livros lixo, que aliás se vendem nos hipermercados..., está a alterar o paradigma livreiro e só sobreviverão as livrarias e& que souberem ler, ler mesmo o soprar do vento.
E que incorporem no seu activo lógicas de tertúlias, percepção das novas tecnologias e ou capacidades de verdadeiros livreiros (nunca esqueço o meu querido amigo Hipolito Clemente, na ex-Opinião, ou o estimado Luís Alves, ainda na LER).
A Sá da Costa onde ia muitas vezes, sendo muitas o único cliente!, é daquelas que não vale a pena chorar sobre o leite derramado. Não evoluiu, estagnou no tempo e vivia ultimamente da boa vontade de uma ideia...e da simpatia dos funcionários.
Uma cidade de,dos livros como é aposta agora em Obidos, com livrarias articuladas com produtos locais, lógicas e temáticas em fusão, apostas inovadoras, ou como a aldeia dos alfarrabistas que revitalizou uma terra moribunda e lhe touxe gente, cultura, gastronomia, turismo e dinâmica economica (peço desculpa mas não recordo agora o nome, mas tenho-o arquivado! e aqui o trarei) em Espanha, são ideias, mas basta andarmos por cidades inovadoras, não necessáriamente inviziveis, como Paris, Bruxelas, Buenos Aires ou Londres (das últimas visitadas!), ou tantas, e as livrarias são enganches culturais e polos de atractividade e funcionalidade (em Lisboa nunca será de referir, agora, a Ler Devagar na Lx Factory, responsável aliás pela animação de Obidos!).
Bom falta uma vereação de cultura, que descubra nos intertícios o carreiro e lhe permita desenvolver os fios que articulem uma outra ideia de cidade que não esteja só a pensar em rotundas.
Infelizmente penso que vamos continuar a ler no banco do jardim, se este não se estiver a desfazer....
leva-me a trazer aqui esta:
Há duas questões com esta articuladas. Uma é a preservação do espaço, das suas características e relevos e também, desde logo a questão da tipologia de comércio que virá a ocupar o mesmo e restrições a abastardamentos.
Essa é uma questão onde as autoridades municipais poderão ter alguma intervenção.
Outra é a reflexão sobre a cidade, a cidadania e os livros, nos seus diversos enquadramentos, e desde logo também alfarrabistas.
As livrarias têm, a não alterarem a sua lógica e relacionamento sobretudo com os editores independentes e com os verdadeiros leitores o destino traçado. Até a FNAC parece que está a dar as últimas...E as grandes concentrações editoriais parece que não estão bem, nada bem,,, de saúde...
A Leya está de rastos, os outros conglomerados também (Porto Editora, etc) também me dizem que não duram até velhos...
Ou seja a cartelização e a redução dos leitores ao analfabetismo funcional dos livros lixo, que aliás se vendem nos hipermercados..., está a alterar o paradigma livreiro e só sobreviverão as livrarias e& que souberem ler, ler mesmo o soprar do vento.
E que incorporem no seu activo lógicas de tertúlias, percepção das novas tecnologias e ou capacidades de verdadeiros livreiros (nunca esqueço o meu querido amigo Hipolito Clemente, na ex-Opinião, ou o estimado Luís Alves, ainda na LER).
A Sá da Costa onde ia muitas vezes, sendo muitas o único cliente!, é daquelas que não vale a pena chorar sobre o leite derramado. Não evoluiu, estagnou no tempo e vivia ultimamente da boa vontade de uma ideia...e da simpatia dos funcionários.
Uma cidade de,dos livros como é aposta agora em Obidos, com livrarias articuladas com produtos locais, lógicas e temáticas em fusão, apostas inovadoras, ou como a aldeia dos alfarrabistas que revitalizou uma terra moribunda e lhe touxe gente, cultura, gastronomia, turismo e dinâmica economica (peço desculpa mas não recordo agora o nome, mas tenho-o arquivado! e aqui o trarei) em Espanha, são ideias, mas basta andarmos por cidades inovadoras, não necessáriamente inviziveis, como Paris, Bruxelas, Buenos Aires ou Londres (das últimas visitadas!), ou tantas, e as livrarias são enganches culturais e polos de atractividade e funcionalidade (em Lisboa nunca será de referir, agora, a Ler Devagar na Lx Factory, responsável aliás pela animação de Obidos!).
Bom falta uma vereação de cultura, que descubra nos intertícios o carreiro e lhe permita desenvolver os fios que articulem uma outra ideia de cidade que não esteja só a pensar em rotundas.
Infelizmente penso que vamos continuar a ler no banco do jardim, se este não se estiver a desfazer....
sábado, agosto 03, 2013
Light My Fire - The Doors
Já houve, em tempos estes, pelos cafés da cidade.
A moda do recarregável passou. Agora joga-se fora...
sexta-feira, agosto 02, 2013
Seara "alheio"
Voltaremos a estes outdoors, nomeadamente aos de Fernando Seara, pois merecem alguns comentários, a começar pelo slogan escolhido e a acabar na cola usada!
Subscrever:
Mensagens (Atom)