domingo, setembro 06, 2015

Ainda era dia quando se iniciou a tertúlia sobre energia e a nuclear.

É surpreendente que o acordo nuclear entre Portugal e Espanha não tenha merecido a mais simples nota de nenhuma das (inexistentes de facto) ONGAs ou de quem quer que seja do mundo associativo. Sendo que decorrendo embora de directivas internacionais teria sido possível e desejável ir muito, muito mais longe...
Em Navalmoral de la Mata não foi esquecido!
É espantoso, no sentido castelhano, ou seja assustador que não haja nada nos programas eleitorais dos partidos, de todos eles, nada, mas mesmo nada sobre a nuclear aqui ao lado, onde centrais que já ultrapassaram o seu tempo de vida e que por tal apresentam riscos muito maiores continuam a funcionar  (Almaraz que tem tido “incidentes” desde 1982, como na altura alertámos, é o maior!), como também referiu Paço Castejon, de Ecologistas en Accion na tertúlia de dia 4  pelo fecho de Almaraz e “todas las démas”!
                                                  Já era noite quando se concluiu.



E é inacreditável que a Convenção de Albufeira, a sua revisão e sobretudo os problemas transfronteiriços do Tejo, ligados aos transvazes para cultivar em intensivo legumes em Múrcia não mereçam... qualquer palavra nos tais e inúteis programas.
Na reunião também referência para Cote Romero e a necessidade de desenvolver alternativas estruturadas para o uso da energia e a sua produção. Foi falada a situação portuguesa, bastante melhor que a espanhola nesse aspecto...e referido, na linha de artigo de João Joanaz, o vazio dos tais lixos...
Contactos e desde já o alerta para as acções de dia 26 de Setembro em defesa do Tejo foram também enfoque desta acção.

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