Menos lixo em Lisboa. Continuemos até acabar com todo.
Leio que um dos jornais gratuitos vai acabar,
embora esteja longe de outras obras e da acutilância dos seus textos em jornais e revistas, este Número Zero ( que ofertei a várias pessoas) é uma excelente análise das razões porque a nossa imprensa esta em vias de extinção, e esse lixo gratuito ( e os outros que irão fechar em menos de nada) é um exemplo.
Nas mãos de grupos que colocam a trela nos poucos jornalistas que ainda andam pelas redacções (como no livro do Eco) ao serviço seja de interesses angolares seja de outros ainda mais esconsos, e curiosamente os jornais que ainda tem patronatos menos intervenientes cada vez alinham mais pelo estercol e pela "manha" da manhã, mas são oásis cada vez mais pequenos...
Escândalos, muitas vezes inventados ( como no número zero) ao serviço de alguém que pagou, noticias cada vez mais reduzidas e sem trabalho sobre as mesmas ( já para não falar dos telejornais, ainda por cima nas mãos de apresentadores que chumbariam no exame de história ou filosofia em qualquer grau de ensino, you know who I mean!), vivemos submersos por publicitários que vendem só, só mentiras. Temos que escavar as pedras da calçada!
Hoje temos esta boa notícia. Menos lixo na cidade.
Nota:
Já depois de ter escrito esta prosa leio um editorial surpreendente do novo funcionário que assume a direccçao do DN ( vende 15 mil!) que http://www.dn.pt/opiniao/editoriais/interior/queremos-ser-relevantes-para-os-leitores-5366236.html explica a irrelevância, a total irrelevância desse jornal e nas entrelinhas se assume como coveiro do mesmo. Anuncia mais do mesmo e a continuação do lambebotismo que sempre foi a imagem de marca do DN, agora com poucos, ou melhor menos dinheiros nossos, mas ainda assim muitos...
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