e ainda o calor a derreter isso tudo (e a invenção de um pirómano por detrás de cada fogo que é outra pantominice social) e lá vamos cantando e chorando...
Felizmente ainda há aqui e ali alternativas de suficiência, projectos de sustentabilidade, empresários sérios e gente afoita que não se acomoda ao estatuto de funcionário público (e alguma assessoria!).
E as energias renováveis, que são um dos sectores de ponta, seja em termos de impacte tecnológico (e exportação), seja enquanto ajuda na luta contras as alterações climáticas (e também contra a nuclear ajudante dessas a.c.), seja enquanto dinamizador de economias locais, energias renováveis que agora estão a ser sujeitas a ataque (na linha dos ricos que paguem a crise e ficamos todos de tanga) por quem a devia apoiar...
Mas aqui estamos:
O fotovoltaico esteve, claro, desbordante,
a produção doméstica de electricidade
a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 525,3 kWh, o que permitiu
abastecer todos os seus consumos, os electrodomésticos da cozinha, a iluminação
e os equipamentos de climatização do vizinho.
Notável.
E se o vento também continuou a soprar, inclemente, o solar térmico poupou mais de 16 m3 a uma família que o use. E o térmico (de grande escala) para produção eléctrica está a avançar a grande velocidade, Espanha é campeã nesse campo.
Tudo isto sem contar com o geotérmico que em Lisboa também mexe.
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