Defendo há muito um federalismo europeu, com mais direitos e menos nações.
Grande conversa, que infelizmente em Portugal é abocada por gente com pouco cérebro, ou ideias nebulosas e encontra uns médias na espiral descendente da sua decadência ( os escritos) ou na irrelevância da novilíngua e trivialidade ( deviam ir todos para a tal ama).
Aparecem novos movimentos que por cá nem nos chegam, com o de Emma Bonino ou o Civico Europa, e tantos outros, cuja expressão é afogada por trivialidades ou por incapacidades editoriais.
Hoje tenho que regozijar-me por ser possível que o Parlamento Europeu, estrutura fundamental de uma nova Europa, mas quase irrelevante no actual concerto e formação dessa, e também devido aos nacionalismos que o invadem, possívelmente irá aprovar a possibilidade de termos listas trtanseuropeias nas próximas eleições.
Há muito que as defendo, e outras coisas mais para lutar contra o trampismo e o nacionalismo.
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