A minha primeira estada em Pamplona foi difícil, passei três noites no Governo Civil, ainda viviamos no pós franquismo, julgo que era 1º Arias Navaro, mas não estou certo...
Depois estive mais 2 vezes e recordo os percursos e o deserto de Navarra onde me "perdi".
Tenho pena, e agora com o turismo de massa e os novos e espessos cabrestos vai perdendo a graça, de não ter participado nestes poderosos e históricos encierros, mas a leitura do genial Hemingway e a sua #Fiesta# cumprem um papel catártico.
continuam, por cá a abundar discursos, respeitáveis salvo quando insultuosos o que é quase sempre, contra a ruralidade e as suas manifestações, normalmente vindos de urbanitas que nunca viram o animal, mas tenho que referir de uma grande, enorme ignorância, do campo, da ganadaria e da vida rural e das suas festas.
Hoje, sendo que me tenho resguardado de intervir nestas polémicas, dado que temos garantido o respeito pelas culturas locais e patrimoniais, embora o fanatismo continue a ameaçá-las, trago aqui este artigo de opinião, de um homem que sempre acompanho, mesmo quando discordando politicamente dele, mas não aqui:
https://elpais.com/elpais/2019/07/11/opinion/1562856407_593734.html
Viva S. Fermin!
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