sábado, julho 13, 2019

Sou um anti-racista primário tenho que o confessar. Eu próptio descendente de sefarditas me considero preto, e de todas as cores...
Sobre o artigo de Fátima Bonifácio acho do mais asqueroso, sem classificação. Aliás acho-a  uma historiadora medíocre, como outras que agora enchem o espaço público, mas defendo intransigentemente o seu direito a bolsar ( de Bolsa) os disparates que queira, embora também defenda o direito de não ser mais publicada por quem não os aceita, como um jornal decente (porque não vai escrever a sua trump para observador?) sem que isso seja censura, mas direito e liberdade, também empresarial.....
Gostei dos artigos de hoje de Pacheco Pereira ( no Público) e de Sousa Tavares (Expresso) que subscrevo, inteiramente, embora não deixe de acompanhar o espírito e não o acto de quem a colocou em tribunal.
Fui dos que sempre defendeu o direito de expressão dos fascistas e nazis, organizados até em partidos (como hoje disfarçados já temos), desde que respeitem o Estado de Direito, aliás como os comunistas.
Por isso entendo que a palavra deve ser respeitada até aos limites,,,
Começo a leitura de uma história aterradora, que resulta, também, dessa não ter sido respeitada:

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