Hoje o usufruto dos jardins deve ser radicalmente alterado.
Em Londres, recentemente, e em Washington há mais tempo, e aí pela primeira vez, mas sei que é prática usual por todo o mundo, os jardins são espaços, também de agro-cultura, de produção de verdes e têm grupos deles zeladores, deles responsáveis, escolas ou grupos de moradores.
Os jardins podem e devem ser espaços de produção de alimento e de ervas aromáticas, e nesses ser recuperada alguma ruralidade que da cidade se distancia.
Ainda tentei e cheguei a ter reuniões de trabalho ( na C.M.L.) com uma entidade que trabalha hortas horizontais e que incentiva plantações em espaços públicos, mas também dá apoio a produções de varanda ou terraço.
Na C.M.L. infelizmente há quem em palavras seja admirador de Gonçalo Ribeiro Telles mas na prática renegue ou ignore os seus contributos e os da sua escola.
Aqui dessa onde Gonçalo deixou marca e seguidores um encontro que se anuncia de muito interesse...
os jardins são espaços sociais e culturais!
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