É necessário analisar os diversos dados, fazer prospectiva séria ( e não cuspir para o ar, como fazem com essas miras!).
A evolução das novas energias, modela o quadro das sociedades sustentáveis que aspiram futuro, contrariam as alterações climáticas e reduzem a produção de excreta.
A acção contra o risco nuclear ( chamo a atenção para o último nº da Science & Vie, com capa sobre Acidente Nuclear) deve articular-se com apoio ao desenvolvimento de energias suaves.
Em Lisboa (distrito) os dados do mês de Agosto são estes:
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Energia Fotovoltaica
Durante o mês de Agosto, 161% das necessidades de
electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram
cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares
fotovoltaicos.
Ou seja a produção doméstica de electricidade a partir
de painéis fotovoltaicos correspondeu a 508,9 kWh, o que permitiu abastecer
todos os seus consumos, os pequenos electrodomésticos, o frigorífico e o
congelador do vizinho, veja-se o bom samaritanismo...
Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em
média, electricidade suficiente para abastecer 168 000 habitações, graças à
produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
A produção de electricidade de origem eólica no mês
passado permitiu abastecer 15 % das habitações de Lisboa.
Energia Solar Térmica
Uma instalação média de painéis solares térmicos na
região de Lisboa permitiu cobrir 89% das necessidades de aquecimento de águas
de uma família tipo durante o mês anterior.
O aquecimento de águas a partir de painéis
solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, 16,18 m3
de gás natural, durante o último mês, ou seja é cerca de 15 euros.
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