Numa altura em que o Medin-algadismo toma conta de Lisboa, sem qualquer voz crítica a denunciar as asneiras (dizem-me que o meu estimado Nunes da Silva o faz mas não o ouço, teremos que almoçar!),
numa altura em que se vê à luz fosca que não há tirando os mencionados (mesmo discordando deles!), e pouco, muito pouco mais, qualquer capacidade na vereação da cidade,
numa altura em que já se sabem todos os candidatos, salvo o do P.S.D. que o meu estimado, e da minha forja, José Eduardo Martins, numa lamentável entrevista hoje à T.S.F. disse não ser (mas quem, sabendo-se que não há mais ninguém, o PSL não vai, o Moreira, tem outros projectos, o???a ???? por favor haja dó!), pois diz ele que está a fazer o programa ( para o quê? se não for para ele...)
numa altura em que por todo o lado se lamenta a falta de uma ideia global para a cidade que não seja mais casuística, e obra ignara, falta de projectos culturais e ambientais, falta de ideias de sustentabilidade, e sobretudo continua a faltar uma ideia para o essencial a reforma dos serviços camarários, que passa por libertar a maioria do pessoal e aligeirar os serviços, informatizar e agilizar processos e a gestão.
Sei bem do que falo, na minha última passagem pelo Executivo fui cilindrado por mais umas manigâncias dos serviços, cobertas por gentinha com ambição mas sem categoria.
Os serviços da C.M.L. continuam a servir-se e a gestão desta não se pode alterar sem uma limpeza radical, que o que se tem feito tem sido sempre pela rama. Não há nenhum cidadão que tenha interagido com eles (serviços) que não saiba do que estou a falar.
You know what I mean!????
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