Numa das minhas últimas presenças em reuniões do Executivo ( depois foi "achado" que eu era muito crítico!) levantei a questão da impreparação total e completa de Lisboa, da autarquia, dos serviços do Estado, da protecção civil, seja essa o que seja (não sabem os riscos de Almaraz, por exemplo!) para fazer face a um qualquer terramoto.
Referi também a total falta de atenção na maioria das nossas escolas e/ ou instituições de formas básicas de minimizar os desgastes e as consequências do "big one".
Ultimamente, seja na televisão, num daqueles programas que ninguém vê, seja aqui:
https://www.publico.pt/local/noticia/terramoto-de-1755-foi-maior-do-que-o-do-japao-e-pode-repetirse-diz-especialista-1749572
somos alertados, para o que referi então. Recordo que o P.S.L. se divertia ao telemóvel e o estimável Manuel Brito ainda tentou dizer umas coisas, enquanto foi, tal como eu ignorado pelos restantes, certamente satisfeitos com os seus egos e claro a senha de presença.
Mas, isto, isto não é brincadeira.
Lisboa arrisca-se a desaparecer, bairros inteiros cairão direitos ( ou melhor provocando muita murraça) e continuamos a confiar no seguro, o tal que morreu de velho.
Ou na Nº Sra de Fátima, a mesma que nos protegerá de qualquer acidente em Almaraz.
isto poderá ser o Bairro das Colónias ou a Graça, se...
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