Tínhamos estima, e eu um grande apreço por ele, pela sua estória, pela sua persistência e pelo seu conhecimento, notável, na área em que excelava. Os mares.
Conheci-o melhor quando coincidimos na Expo 98, e estivemos juntos nalgumas iniciativas desta, ligadas aos oceanos.
E ligados a uma iniciativa, que pesem as asneiras e erros, aqui recentemente enunciados, deu uma outra vida a uma enorme área degradadíssima da nossa cidade.
E ele foi um dos artífices da estratégia que deu a Lisboa um lugar no quadro internacional da defesa da vida nos mares e dos oceanos.
Circulávamos informação ocasionalmente.
É uma das nossas almas grandes e merece a nossa homenagem e gratidão, pelo que fez por Portugal e os mares, do mundo.
Morreu Mário Ruivo. Que a memória o mantenha, enquanto o som do mar nos embalar.
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