segunda-feira, fevereiro 17, 2020

O tribalismo e o fanatismo e a intolerância e o pacovismo e a brutalidade e a trapaça e a religiosidade e o fanatismo outra vez além da enorme, salvo um ou outro apontamento, falta de qualidade foram me afastando do futebol, a que já só presto pouca ou rara atenção.
Nada de novo no episódio, repercutido em toda a imprensa internacional e que vergonhosamente um comentador ontem procurava desvalorizar (já sem falar do energúmeno Ventura) de racismo alarve, como aliás o é todo, contra Marega.
O futebol, o clubismo e o fanatismo que lhe está ligado ( que deviam deixar de ter o € dos nossos impostos directos ou indirectos) converteu-se numa nova religião, num novo nacionalismo, com as suas seitas, símbolos, bandeiras e deuses.
Sou contra.

Sem comentários: