segunda-feira, abril 29, 2013
A questão era proibir a afixação anárquica de cartazes por toda a cidade. O PCP, nada patrióticamente, defendia essas colagens...
Pois hoje, tema já aqui abordado por outros, venho referir que:
deveria ser ponto programático de listas de bem à vereação : acabar com os contratos de concessão do espaço público para estes absurdos, que poluem visualmente, dão cabo da paz estética e são inutilidades práticas. E são muito feios!
(sobre o conteudo deste cartaz postarei posta no meu blog www.signos.blogspot.com).
E há quem se queixe de Lisboa!
sábado, abril 27, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
http://youtu.be/B4frQNm4IBE
A Rede Tejo/Tajo!
quarta-feira, abril 24, 2013
Sou incapaz de me repetir por isso aconselho:
http://signos.blogspot.pt/search/label/Polit%C3%A9cnica
onde refiro alguma estória da politécnica e sobretudo as excelentes exposições que na antiga Faculdade de Ciências estão alojadas, sejam as temporárias sejam as que são espólio do tempo.
E sair da Escola e estar no Jardim Botânico é um momento zen que se pode prolongar, no ouvir dos bichos, no ouvir do vento nas folhagens, no ouvir a vida a rebentar...
Por aqui, por enquanto, não se ouve a moto-serra...
terça-feira, abril 23, 2013
CURSOS DE ASTRONOMIA & ASTROFíSICA 2013
No Observatório Astronómico de Lisboa. Inscrições no curso "As Origens das Galáxias", a decorrerem de 4 a 25 de Maio de 2013. Para mais informações, consulte: http://www.oal.ul.pt/index.php?link=cursos.
Att. da próxima campanha #8
Foto: Alexandre Vasconcelos e Sá
A propósito do "arboricídio" da Ribeira das Naus, já amplamente condenado (mas sempre sempre pena...), uma futura CML que se preze deverá fazer da Árvore uma das suas preocupações maiores, desde logo combatendo de uma vez por todas (e não se vai lá com 'despachos', já se viu) o abate injustificado, lucratico e criminoso. Os 'arboricídios' não são de agora (Avenidas Novas, aquando do Gestrude; Campo Pequeno, aquando da requalificação do Campo Pequeno; Av, Joaquim António de Aguiar, por alturas do túnel; Monsanto, por variadíssimas ocasiões; etc., etc.), bem entendido e acredito que na actual CML haja quem pugne por acabar com o estado de coisas. Mas não chega, está visto. Uma futura CML assim (haverá algum dia?) devia ainda: - Rever o conceito de 'superfície vegetal ponderada', que o novel PDM resolveu oficializar e onde a árvore-bibelot ou o tapete de relva pré-feito ficam sempre bem e são considerados como sendo espaço verde para efeitos de urbanização;
- Implementar um plano de arborização consistente pelos arruamentos em falta, a começar pela Morais Soares e respectiva envolvente.
segunda-feira, abril 22, 2013
Árvores abatidas na Ribeira das Naus chocam alfacinhas!
Escrevo este paragrafo acima por, finalmente, me ter saltado a tampa, em relação ao dispêndio de energias, dinheiros municipais, e pela total falta de discernimento que lavra pelo actual local do Museu da República e Resistência.
Escrevi hoje um mail à sra directora do mesmo, que talvez seja útil para o conhecimento da sra Vereadora, para acabar com esta inutilidade, dispilfário e em resumo, "estado de coisas".
Aqui:
|
(...)
A conferência em causa é sobre o Serviço Militar Obrigatório, e os 2 conferencistas são defensores desse, para todos.
Mas todas as outras (conferências) estão inquinadas pelo mesmo vício...
sábado, abril 20, 2013
deste magnífico livro de Garcia Marquez,
... onde o coronel sobrevive da criação de um galo de combate, porque a reforma nunca mais chega... ou carta com a mesma...
ao encontrar num simpático blog esta foto de um marco de correio, em Lisboa.
não sei se estão a fazer aos marcos de correio o que fizeram aos ecopontos (Lisboa deve ser, para vergonha nossa, das poucas, talvez a única, capital europeia sem separação de resíduos!, pelos cidadãos).
Só contado pra você...
A
aí está, com ambiente e comida saudável, a precisar de mais carinho da C.M.L., onde os srs vereadores andam por outras paragens, que agora ainda não é tempo de eleições (quando fossem dáva-lhes uma grande alface! ou uma das beterrabas biológicas...).
O espaço é adequado e está-se à vontade (embora não tenha percebido o porquê de certos expositores ...pouco biológicos...)
e, adequadas são as sessões de alimento das meninges, a que assisti numa sala de cinema cheia,
A conferência do meu estimado amigo (hoje recordei que passam trinta anos do nosso primeiro contacto, e tenho que lhe reconhecer a excelência e justiça do pensamento, assim como o cuidado nas exposições que julgo que se vão desenvolvendo como o vinho, melhorando com o tempo...)
Viriato Soromenho Marques.
As restantes palestras também foram de interesse, noutros enquadramentos.
O sol voltou, o vento também esteve hoje presente.
As concessões de estabelecimentos de restauração na praça é que não têm emenda. A algumas até deviam subir o IVA, para ver se fecham mais depressa...ou talvez a A.S.A.E.
Apontamentos de Lisboa
Depois dos protestos de alguns lisboetas que ainda se preocupam com a degradação do espaço público, o 'outdoor' que, na Alameda Afonso Henriques, tapa a vista da Fonte Monumental foi agora colorido de verde. Assim, já está bem, pois fica perfeitamente harmonizado com a relva. Bem-hajam!
quinta-feira, abril 18, 2013
No meu blog tenho comentado alguns dos estranhos acontecimentos, ou não, que nos mostram à evidência que salvo as linhas do tempo, que neste curioso relógio de sol, muitas vezes confundido com uma rosa dos ventos, parecem conduzir ao horizonte nascente nada do que parece é na política e na vida, ou não fossem vasos comunicantes, com todas as fraquezas humanas e as trapaças que só quando se distribuí o jogo se podem fazer.
Por todo o país, agora percorri o Algarve de lés a lés se vive o mesmo desespero, as mesmas incapacidades. Estive com autarcas sérios, que ainda os há, com muito povo, com actividades económicas a desfalecerem e outras a encerrarem portas. Também com esperanças desalinhadas. Nas cidades os centros históricos a arder ou a serem consumidos pelo betão todo o terreno, Os campos entre a idade média e a muita idade. As gentes continuam a aguardar o maná biblico dos saxões e cia.
Casas vazias, seguem-se a casas vazias, os hóteis que eram já foram.
E Sagres está, ainda lá não tinha ido, desgraçada, só se salva o relógio e a capela da fortaleza, reboleirizada sem eira nem beira.
Já não reconheci Lágos, rodeada de mastodontes vazios, que não chegarão a velhos, como os que hoje ocupam a Praia da Rocha, que saudades, do tempo em que havia tempo nesta.
Passo por Lisboa e amanhã estarei na homenagem que a Faculdade de Letras, já devia a um dos nossos melhores que afastou, e, que felizmente Mertola encontrou para consagrar as memórias trave de futuro.
Irei dar um abraço a Claudio Torres.
A partir das 10 horas:
MESA REDONDA – O MEDITERRÂNEO ISLÂMICO E MEDIEVAL
BALANÇO E NOVAS PERSPECTIVAS
HOMENAGEM A CLÁUDIO TORRES
Sexta-feira 19 de Abril de 2013
Anfiteatro 1 Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Bom o tempo continua a correr, e volto para a estrada para a semana...
O sinal de trânsito mais antigo de Lisboa
Segundo rezam as crónicas, o sinal de trânsito mais antigo de Lx:
«Ano de 1686 - Sua Magestade ordena que os coches, seges e liteiras que vierem da portaria do Salvador recuem para a mesma parte»... O coche que viesse de cima perdia prioridade no cruzamento estreito com o que viesse de baixo...
Foto: Santiago Macias
quarta-feira, abril 17, 2013
terça-feira, abril 16, 2013
Recebo hoje, já na 2º edição revista e actualizada, com coordenação de Maria Santos da Lisboa E-Nova, um excelente documento com esse título.
Com a colaboração de uma plétora dos mais credenciados estudiosos e conhecedores da bio-diversidade do nosso espaço, onde o tempo fica mantendo o seu fundo...
Desde já congratulo os autores e a coordenadora pelo que considero um trabalho referente e de referência, que julgo poderá ser solicitado (em digital) para a agência.
Agora trata-se de fazer...
segunda-feira, abril 15, 2013
E se me agrada (trabalho em empresas produtoras de energias sem fim) as eolicas, que não sejam aqueles pinos sem uso senão publicitário de o vereador Fernandes em tempos arregimentou.
E que haja reciclagem de residuos e a sua reutilização...
E espaços sem monstros, que não os das bandas desenhadas...
Bom não conheço o programa... que não mo enviaram....
domingo, abril 14, 2013
o texto, com muito menos graça é do meu antigo colega Henrique Monteiro, a quem testemunho aqui, a minha estima:
"
Em cada eleitorado aparelhístico há uma pequena Coreia do Norte que ama o seu grande líder.
Esta gente, estas autênticas quadrilhas têm um papel mais pernicioso na política atual que a corte tinha nas monarquias absolutas. Um desafio importante é saber como nos podemos livrar desta canga.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-quadrilha-dos-aparelhos-partidarios=f800192#ixzz2QSnX5HTb
"
a propósito a mafia dos partidos que meteu o poder local no bolso e do qual se alimentam os seus caciques, estruturas, compadrios e consequente domínio da sociedade.
De todos eles, o artigo do Henrique é sobre os dois do centrão, mas sobre o PCP e o BE as estórias afinam pela mesma linha ( e os que neles, todos, são sérios, que os há, e com desinteresse que não pela "cousa pública" que saibam que os apoio e só lamento vê-los rodeados desta escumalha).
Será que continuamos todos a ver passar a carroça?
Para quando um partido (que não sejam aquelas coisecas nebulosas que tenha outras regras de funcionamento, que se estruture por projectos e ideias democráticas e tenha bom senso?) para romper com isto?
E listas de cidadãos, como a que no Porto encontra protagonistas e apoios, ou em mais meia duzia de locais (as do refugo dos partidos políticos, não conta para nada...)?
sábado, abril 13, 2013
http://signos.blogspot.pt/search/label/Gon%C3%A7alo%20Ribeiro%20Telles
publico uma antiga (de 1989) entrevista que fizemos a Gonçalo Ribeiro Telles.
Nunca será demais o agradecimento e as honras que lhe podemos prestar.
Tenho que dizer, e já lho disse (e ele com a sua bonomia disse-me - ó António, alguma coisa há de ficar), que me indispõe as hipocrisias, e beijos de Judas com que falsos amigos o presenteiam.
Os amigos, os que o temos acompanhado, e que com ele temos estórias sabemos.
sexta-feira, abril 12, 2013
Att. da próxima campanha #7
A propósito do post de António Eloy sobre o estapafúrdio convite que lhe foi feito no sentido de aderir ao cozinhar de uma lista independente à AML, fica o reforço pelo estapafúrdio da coisa: uma candidura independente (indie mesmo, sem ser veio de ligação a/de ninguém nem a/de nada, nem que para tal tenha que ter gente de todo o lado...) que faça mudar para melhor (claro) o estado de coisas na cidade de Lisboa só pode passar por uma candidatura à CML, que é lá que está o poder de conseguir que as coisas mudem, de cima a baixo. E uma candidatura para ganhar, claro, nada de pelouros, tarefas, fantochadas e por aí fora. Perdeu, perdeu e sai fora de tudo. Nada de menos.
quinta-feira, abril 11, 2013
quarta-feira, abril 10, 2013
Gonçalo Ribeiro Telles vence "Nobel" da Arquitetura Paisagista
terça-feira, abril 09, 2013
* O título é de um poema de Maiakovsky, morto devido ao seu pensamento e acção, pelos donos da verdade.
E ontem convidaram-me para uma reunião para cozinhar uma lista, independente, só para a Assembleia Municipal.
E a candidatura do Seara desapareceu, como tinha previsto, no buraco judicial, onde vai marinar até, com a celeridade que sabemos o Tribunal Constitucional a mandar para o lixo.
domingo, abril 07, 2013
Ver o desvario que vai por essas autarquias, geridas por autarcas que fazem inveja aos de Noto, na Sícilia, onde vi em pleno centro da cidade histórica um prédio de muitos, muitos andares.
Sublinho na Sicilia. O conhecido conúbio construção civil, futebol, mafia e presidente da Câmara funciona na perfeição. Se juntarmos os tais jotas a coisa ainda fica melhor.
Hoje trago aqui, talvez alguém do património ou o Ministério Público possa pôr mão nisto, dois exemplos da destruição da aldeia histórica de Castelo Rodrigo, com a conivência, o apoio e assinatura do Presidente da Câmara.
Mais não digo.
Lá em cima, o horror absoluto, mesmo que a revistam de pedra, o mono não tem qualquer enquadramento nem hipotese de a mínima utilização, mas destrói completamente a lógica da aldeia.
E aqui, o senhor presidente achou que ficaria bem uma água furtada...
Vamos lá a ver se podemos correr com esta corja de malfeitores.
segunda-feira, abril 01, 2013
Att. da próxima campanha #6
De futuro, a uma CML que se preze e a vereadores que se prezem, a letra do PDM deverá ser a Constituição de Lisboa. Como tal, não pode haver suspensões do mesmo por sua auto e livre recreação, muito menos poderá haver certificações de 'interesse excepcional' a projectos de particulares, como justificação para contornar o PDM. Mais, a Carta do Património (antigo Inventário Municipal) a ele anexa deve ser respeitada a 100% o que implicará que os imóveis que nele constem devam ser preservados, acima de qualquer outro interesse, rentabilidade ou desiderato.