Para as agendas:
Dia 20, terça feira, pelas 18.30, numa livraria de Lisboa, com apresentação de um dos melhores escritores de língua portuguesa da actualidade, será feita o lançamento do:
neste, que julgo já em livraria.
Neste são contados segredos do movimento "Alfacinha" e de tudo o que gravitou no seu entorno e também feita a análise dos CPLs e sua extinta relevância, além de outras ancoragens em Lisboa, nomeadamente o processo da Expo 98.
Será colocado aqui o convite, mas desde já ... para a agenda.
terça-feira, dezembro 30, 2014
domingo, dezembro 28, 2014
segunda-feira, dezembro 15, 2014
Foi uma sessão de alto nível, embora com vinte e tal pessoas, hoje, no CIUL, na apresentação de mais três livros sobre os problemas de actualidade, e também de Lisboa.
Trarei aqui reportagem.
Hoje venho aqui divulgar mais um excelente livro sobre o património imaginado:
o último e notável livro #Revoir Paris# da dupla Schuiten & Peeters.
Os livros, as ideias que os fazem, são base da realidade.
Trarei aqui reportagem.
Hoje venho aqui divulgar mais um excelente livro sobre o património imaginado:
o último e notável livro #Revoir Paris# da dupla Schuiten & Peeters.
Os livros, as ideias que os fazem, são base da realidade.
domingo, dezembro 14, 2014
Em Entrevista com Raimundo Quintal
Uma excelente entrevista. Os 1ºs 10 minutos são sobre o Jardim da Gulbenkian, com recados para o destrata que as nossas árvores tem, pelos serviços arborícidas do sr. Zé.
Para quem conhece e ama os jardins da Madeira ( e também de S.Miguel) além de amigos da natureza vale a pena ver toda.
Etiquetas:
espaços verdes,
Jardim Gulbenkian,
Raimundo Quintal
sexta-feira, dezembro 12, 2014
quinta-feira, dezembro 11, 2014
terça-feira, dezembro 09, 2014
Gostava que alguma alma caridosa, que las hay, hay!,
me pusesse no:
que eu faria como Ste Exupéry:
me pusesse no:
que eu faria como Ste Exupéry:
brincava “à felicidade, em Lisboa, para que Deus quisesse mesmo acreditar nela.”,
me pusesse nesse, este livro, que aqui dou em versão digital:
em cópia em papel.
Estórias fantásticas, todas em torno a Lisboa e no seu entorno.
Sou, todavia, do papel, para trás e para a frente, riscar e sublinhar, e etc.
Bom se alguém souber de edição em forma de poder amachucar diga-me, ou faça de Santa.
segunda-feira, dezembro 08, 2014
Quando o Ambiente Inteiro:http://signos.blogspot.pt/search/label/Ambiente%20Inteiro, vai de vento em pôpa,
e #Um grão de Areia, em 40 anos de Cidadania e Ambientes#, se apresta a criar ondas de choque (e muita atenção ao capítulo sobre Lisboa alfacinha e cidadã!),
venho convidar-vos para mais uma tertúlia sobre uns mimos, para prendas de Natal para todos, onde está presente Lisboa, as nossas Hortas sociais, novas opções de transporte e os problemas globais que enfrentamos e enfretaremos (se o nível dos mares aumentar 4, 8 metros em 50 anos como apontam algumas previsões, S. Marcos no Terreiro do Paço!)
e #Um grão de Areia, em 40 anos de Cidadania e Ambientes#, se apresta a criar ondas de choque (e muita atenção ao capítulo sobre Lisboa alfacinha e cidadã!),
venho convidar-vos para mais uma tertúlia sobre uns mimos, para prendas de Natal para todos, onde está presente Lisboa, as nossas Hortas sociais, novas opções de transporte e os problemas globais que enfrentamos e enfretaremos (se o nível dos mares aumentar 4, 8 metros em 50 anos como apontam algumas previsões, S. Marcos no Terreiro do Paço!)
Etiquetas:
Ambiente Inteiro,
Energias e sustentabilidade,
Grão de Areia,
livros
quinta-feira, dezembro 04, 2014
quarta-feira, dezembro 03, 2014
Foi uma excelente apresentação do livro:
de Raimundo Quintal, que fez uma excelente intervenção, assim como Viriato Soromenho Marques, na linha do que lhes é habitual.
Muita gente, muitos amigos e conhecimento a circular.
Também críticas ao que aqui já por várias vezes tenho, por aqui, mencionado: o arboricídio dominante na C.M.L., já sabemos por responsabilidade de quem, e a falta de uma cultura da árvore e de tratamentos adequados a estas.
E mencionado, julgo que neste caso a responsabilidade é do governo, o estado miserável do Jardim Tropical, a Belém.
O livro excelente tem um levantamento exaustivo da flora do jardim e alguns elementos interessantes no prefácio do Viriato e na introdução do Raimundo.
Fez-me lembrar uma das estórias, sobre este jardim, que conto no tal Grão, a partir de 15, segundo me dizem, em livraria.
de Raimundo Quintal, que fez uma excelente intervenção, assim como Viriato Soromenho Marques, na linha do que lhes é habitual.
Muita gente, muitos amigos e conhecimento a circular.
Também críticas ao que aqui já por várias vezes tenho, por aqui, mencionado: o arboricídio dominante na C.M.L., já sabemos por responsabilidade de quem, e a falta de uma cultura da árvore e de tratamentos adequados a estas.
E mencionado, julgo que neste caso a responsabilidade é do governo, o estado miserável do Jardim Tropical, a Belém.
O livro excelente tem um levantamento exaustivo da flora do jardim e alguns elementos interessantes no prefácio do Viriato e na introdução do Raimundo.
Fez-me lembrar uma das estórias, sobre este jardim, que conto no tal Grão, a partir de 15, segundo me dizem, em livraria.
terça-feira, dezembro 02, 2014
Começou ontem em Lima, Perú, a reunião das partes sobre as alterações climáticas.
É, talvez, a reunião ambiental mais importante do ano, e certamente a sua conclusão em Paris no final do próximo será, ou não, determinante para o nosso futuro, comum ou não.
As alterações climáticas são responsáveis, segundo referências científicas, pelo crescente número de fenómenos meteorológicos extremos, chuvas intensivas localizadas, tornados, secas prolongadas, frio ou calor intensos. E segundo dados do relatório da O.N.U. sobre essas podem levar a uma subida de 5 metros do nível do mar neste século.
Imagine-se isso articulado com chuvas intensas na cidade de Lisboa. Imagine-se o Terreiro do Paço praça de S. Marcos.
Contrariar as alterações climáticas é responsabilidade de todos e cada um. Tem que ver com o nosso comportamento cívico, no desperdício e sobre-consumo, na reciclagem, na eficiência.
E tem que ver com a acção política e económica, da qual também devemos todos ser parte.
As energias renováveis são um dos caminhos para diminuir a queima de fósseis e assim um paliativo para ajudar à diminuição de emissões e também para promover um novo paradigma de desenvolvimento.
A sua articulação com as redes informáticas, a domótica e as novas capacidades de armazenamento de energia são um dos caminhos que temos.
Aqui a informação mensal que me é fornecida pela APREN.
No mês de Novembro a energia fotovoltaica forneceu 70% das necessidades de electricidade de uma família, típica, da região de Lisboa. A produção doméstica de electricidade a partir destes painéis foi de 215,5 kWh, suficientes para os electrodomésticos da cozinha e iluminação.
Já o solar témico (visitei recentemente, perto de Badajoz uma enorme central de termo-solar, para electricidade) permitiu cobrir 40% das necessidades de aquecimento dessa família e permitiu poupar 7,09 m3 de gás natural
Finalmente o vento, esse sopro de que era feito S. Eloy, permitiu abastecer 276 000 habitações, só dos parques eólicos da região, 25% das habitações de Lisboa.
É, talvez, a reunião ambiental mais importante do ano, e certamente a sua conclusão em Paris no final do próximo será, ou não, determinante para o nosso futuro, comum ou não.
As alterações climáticas são responsáveis, segundo referências científicas, pelo crescente número de fenómenos meteorológicos extremos, chuvas intensivas localizadas, tornados, secas prolongadas, frio ou calor intensos. E segundo dados do relatório da O.N.U. sobre essas podem levar a uma subida de 5 metros do nível do mar neste século.
Imagine-se isso articulado com chuvas intensas na cidade de Lisboa. Imagine-se o Terreiro do Paço praça de S. Marcos.
Contrariar as alterações climáticas é responsabilidade de todos e cada um. Tem que ver com o nosso comportamento cívico, no desperdício e sobre-consumo, na reciclagem, na eficiência.
E tem que ver com a acção política e económica, da qual também devemos todos ser parte.
As energias renováveis são um dos caminhos para diminuir a queima de fósseis e assim um paliativo para ajudar à diminuição de emissões e também para promover um novo paradigma de desenvolvimento.
A sua articulação com as redes informáticas, a domótica e as novas capacidades de armazenamento de energia são um dos caminhos que temos.
Aqui a informação mensal que me é fornecida pela APREN.
No mês de Novembro a energia fotovoltaica forneceu 70% das necessidades de electricidade de uma família, típica, da região de Lisboa. A produção doméstica de electricidade a partir destes painéis foi de 215,5 kWh, suficientes para os electrodomésticos da cozinha e iluminação.
Já o solar témico (visitei recentemente, perto de Badajoz uma enorme central de termo-solar, para electricidade) permitiu cobrir 40% das necessidades de aquecimento dessa família e permitiu poupar 7,09 m3 de gás natural
Finalmente o vento, esse sopro de que era feito S. Eloy, permitiu abastecer 276 000 habitações, só dos parques eólicos da região, 25% das habitações de Lisboa.
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