Ou seja cada ano milhoes de litros de água gelada entram no circuito de ar condicionado da Terra, com consequências meteorológicas imprevísiveis (hoje temos inundações catastróficas na Flórida!).
Por cá temos também más noticias. Fala-se da diminuição dos preços da energia, com todas as más consequências que isso pode acarretar para o clima e também para a sustentabilidade.
E os programas eleitorais na generalidade, tirando uma ou outra boa ideia, são ou ignorantes ou maus sobre as necessidades da alteração dos paradigmas de uso das energias, necessários.
Temos novamente dados sobre energias renováveis na região de Lisboa:
O solar, activo (fotovoltaico) ou passivo (térmico) está, apesar dos problemas e burocracias, de vento em popa.
Já o vento não tem sido excelente mas mesmo assim continua a bombar (inacreditável! e irrevogável, claro) e permitiu "abastecer 16 % das habitações de
Lisboa."
Mas tudo será trabalho e futuro deitado fora se não houver políticas acertivas que ignorem a pressão e interesses dos fóssseis e da sua economia de casino.
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