Deviam pintar a cara de preto, mas devem ser inocentes, as senhoras:
Angela Gomes do Turismo e Portugal
Patricia Rocha da APAVT
Isabel Costa da DGC
Ana Martins da DECO e ainda
a sra
Teresa Soares do Turismo,
depois de 10 dias de deliberações, certamente sempre a facturar, decidiram que o pagamento que fiz em duplicado me deve ser devolvido. Hurrah, hurrah. 25 euros!!!
Num acordão em 6, seis, repito seis páginas!
UM processo que em contas por alto deve ter ficado em cerca de 5 mil euros, cinco mil!, foi decidido uma coisa tão simples, em que até o agente de viagens Nuno Anjos, acordou!, que devia ser ressarcido de um pagamento em duplicado. da responsabilidade da Sol Trópico.
Depois de um tal Vera Jardim, avençado das agências de viagens, se ter declarado incompetente, sim incompetente, para analisar esta situação.
Isto é notável. E mais notável ainda é que esta decisão tenha tido o voto contra da APAVT e... pasme-se da DGC.
Dá vontade de usar aquela palavra divertida tão usada pelo Arnaldo de Matos, mas sou bem educado.
sexta-feira, outubro 30, 2015
Este ano a percentagem de filmes descabelados, sem montagem, sem ideias, sem método que vi no DocLisboa foram em número demasiado. Já há muito tempo que não saía de tantos filmes, e um logo aos 10 minutos, uma inenarrável sequência de planos fixos com uma voz cavernosa a ler uns textos, filme pago com o meu dinheiro, sobre uma estação de comboios # Setil #, tal como um do Canijo, sem estrutura, sem montagem, completamente nulo, onde só os casos humanos são registo, mal alinhavados.
Mas hoje vi um documentário fabuloso, de Frederick Wiseman's #IN JACKSON HEIGHTS #.
a estória de um bairro de Queens, New York, múltiplas pequenas estórias que se articulam numa montagem suave e nos contam os problemas da construção de comunidade, da vida de bairro, das contradições, problemas e esperanças.
Há filmes e outras coisas num Doc que não é inocente de tantos disparates.
Mas hoje vi um documentário fabuloso, de Frederick Wiseman's #IN JACKSON HEIGHTS #.
a estória de um bairro de Queens, New York, múltiplas pequenas estórias que se articulam numa montagem suave e nos contam os problemas da construção de comunidade, da vida de bairro, das contradições, problemas e esperanças.
Há filmes e outras coisas num Doc que não é inocente de tantos disparates.
quarta-feira, outubro 28, 2015
Hoje temos a telepizza e outras empresas de distribuição de alimentos químicos e industriais, mas a entrega de comida, neste tempo de verdadeira comida, ao domicílio já tem mais de um século...
uma verdadeira empreza culinaria, que accrescia os preços para fora da 1ª circular, pois claro, os cavalos tinham que comer mais ração...
Dizem-me que este anúncio é de 1904!
uma verdadeira empreza culinaria, que accrescia os preços para fora da 1ª circular, pois claro, os cavalos tinham que comer mais ração...
Dizem-me que este anúncio é de 1904!
segunda-feira, outubro 26, 2015
Mesmo que venha de mãos a abanar, que o guito está caro, virá com os olhos cheios:
aqui:http://www.amadorabd.com/
e boas leituras e visões.
aqui:http://www.amadorabd.com/
e boas leituras e visões.
sábado, outubro 24, 2015
Já aí está, com toda a trepidação, com excelentes documentários, outros nem tanto, mas é assim que tem que ser.
Vi um fabuloso sobre o terrorismo das Brigadas Vermelhas em Itália. Faz pensar, como o pensamento religioso pode dominar os cérebros e os sentidos, e chamo a atenção, sendo que só tem valor de paródia e talvez na linha desta sociologia do pensamento religioso e dos seus ícones, na tomada de poder (qual?) do venerando (já deve ter 80 e tal anos) Arnaldo de Matos, numa seita que quer a morte aos traidores, contra o, pasme-se, anti-comunista Garcia Pereira. Eu que assisti ao "escorraçar" da última pessoa com qualidade dessa, Saldanha Sanches, de boas memórias, revejo o filme (linha vermelha/linha negra, um triste espectáculo...). Digno dessas Brigadas...
E ontem um razoável panegírico de Celeste Rodrigues, que esteve presente, grande senhora do Fado, e um filme curioso sobre a recolha de "expressões" populares e para percebermos como o Pedro Homen de Melo inventou tudo, ou quase tudo das ditas tradições populares, hoje ritualizadas em espectáculo. Das Marchas Populares às saias de Miranda, do vira Minhoto ao corridinho Algarvio nada é real. Tudo inventado, tudo!
Todos os dias, façam escolhas cuidadosas:
Vi um fabuloso sobre o terrorismo das Brigadas Vermelhas em Itália. Faz pensar, como o pensamento religioso pode dominar os cérebros e os sentidos, e chamo a atenção, sendo que só tem valor de paródia e talvez na linha desta sociologia do pensamento religioso e dos seus ícones, na tomada de poder (qual?) do venerando (já deve ter 80 e tal anos) Arnaldo de Matos, numa seita que quer a morte aos traidores, contra o, pasme-se, anti-comunista Garcia Pereira. Eu que assisti ao "escorraçar" da última pessoa com qualidade dessa, Saldanha Sanches, de boas memórias, revejo o filme (linha vermelha/linha negra, um triste espectáculo...). Digno dessas Brigadas...
E ontem um razoável panegírico de Celeste Rodrigues, que esteve presente, grande senhora do Fado, e um filme curioso sobre a recolha de "expressões" populares e para percebermos como o Pedro Homen de Melo inventou tudo, ou quase tudo das ditas tradições populares, hoje ritualizadas em espectáculo. Das Marchas Populares às saias de Miranda, do vira Minhoto ao corridinho Algarvio nada é real. Tudo inventado, tudo!
Todos os dias, façam escolhas cuidadosas:
sexta-feira, outubro 23, 2015
Ontem andei pela Mouraria, concretamente pela rua do Bemformoso e rua da Palma.
Fui a uma simpática conferência sobre agricultura na Casa dos Amigos do Minho, edificio que já terá sido excelente e onde hoje se mantém esta simpática colectividade.
O ambiente das ruas era optimo, ainda me recordo do que era noutros tempos...
Muitos bengalis, indianos, gente de muitas e desvairadas raças e credos. Muitos talhos hallal, muitos restaurantes e bares indianos, e total segurança e simpatia.
Hoje leio:
http://www.dn.pt/portugal/interior/camara-quer-nova-mesquita-na-mouraria-ate-2017-4850886.html
e saúdo esta iniciativa que vai valorizar a cidade, o bairro e dar sentido aos seus, a muitos dos seus, habitantes e passeantes.
Seria também de recuperar e valorizar alguns edifícios de referência que há por esta zona!
Fui a uma simpática conferência sobre agricultura na Casa dos Amigos do Minho, edificio que já terá sido excelente e onde hoje se mantém esta simpática colectividade.
O ambiente das ruas era optimo, ainda me recordo do que era noutros tempos...
Muitos bengalis, indianos, gente de muitas e desvairadas raças e credos. Muitos talhos hallal, muitos restaurantes e bares indianos, e total segurança e simpatia.
Hoje leio:
http://www.dn.pt/portugal/interior/camara-quer-nova-mesquita-na-mouraria-ate-2017-4850886.html
e saúdo esta iniciativa que vai valorizar a cidade, o bairro e dar sentido aos seus, a muitos dos seus, habitantes e passeantes.
Seria também de recuperar e valorizar alguns edifícios de referência que há por esta zona!
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Amigos do Minho,
Mesquita em Lisboa,
mouraria
segunda-feira, outubro 19, 2015
Os extremos climáticos, com cada vez maior intensidade, estão para ficar.
Andamos a brincar com o fogo.
Aqui, download gratuito e posso ir a escolas também sem custos, falar do tema e explicar mais o apps...
Andamos a brincar com o fogo.
Aqui, download gratuito e posso ir a escolas também sem custos, falar do tema e explicar mais o apps...
Alterações
Climáticas - Verdade Incontornável
versão IOS
https://goo.gl/8X5UZR
versão Android
https://goo.gl/3xxMna
domingo, outubro 18, 2015
quarta-feira, outubro 14, 2015
Trago aqui uma estória que tenho divulgado em várias listas. Tem moral e propostas políticas!
O boneco é uma "charge" sobre o bom consumo, seja lá isso o que seja....
#
O boneco é uma "charge" sobre o bom consumo, seja lá isso o que seja....
#
Tenho, por experiência directa, a pior das
impressões pelas arbitragens de consumo.
Em Lisboa tem técnicos capazes e um traficante
a fazer justiça. Um personagem, que me disseram ser juiz reformado e que está
manifestamente na mãos das empresas que chegam a julgamento. Basta referir que
deu por inocente um banco por uma traficância que posteriormente até, até o
Banco de Portugal condenou, mas ele foi certamente abonado e noutro caso, inenarrável
deu por inocente uma empresa a 5 à Sec que tem chusmas de queixas de clientes!,
pois não é que não podiam saber, segundo esse cómico, que não podiam usar
lixívia num fato de linho! Inocentes e roupa lavada para o dito, certamente.
Bom isso foi no Tribunal de consumo do Centro
de Arbitragem do mesmo.
Ainda tentei que a CML, quando estive de
vereador, se visse livre desse incomodo, mas sem sucesso, continuamos a dar de
comer ao dito.
Agora o caso, já aqui o referi, meteu o Sr.
Vera Jardim, na qualidade de funcionário pago das Agências de Viagens *, com o
título de provedor do cliente, ou seja fazer de conta que responde a estes sendo pago por aquelas. Tenho
estima pelo Sr. que não deve saber as inutilidades, pagas, que tem ao seu
serviço, é um verbo de encher.
Pois achou que um duplo pagamento não era da
sua competência, porque um profissional (não o somos todos os consumidores que
não estão desempregados?) não era um cliente das mesmas (quando a viagem foi
particular e paga do meu bolso!).
Faça boas viagens, pagas, pelas agencias que o
empregam.
Pois hoje estive na comissão arbitral do
Instituto do Turismo. É notável e assustador.
Por um duplo pagamento de 25 euros, que a Sol
Trópico, finalmente reconheceu e se dispôs, finalmente é certo, a devolver, mas
não só, reúne uma comissão, que já tinha perdido muito tempo tanto quanto me
apercebi, antes a discutir este caso*, durante quase uma hora com este caso,
não vá a indemnização aos cidadãos exportelados criar algum mau precedente!.
Paga pelo meu bolso e de todos nós a Sra.
Ângela Gomes do Instituto de Turismo, outra técnica do mesmo com problemas de
audição, uma funcionária do Instituto do Consumidor, uma agente da
multinacional de venda de tablets DECO e a patroa do Sr. Vera Jardim (5, 5,
funcionárias) perderam (ganharam as ajudas de custo!) e fizeram-me perder o
mesmo, assim como ao director da Sol Trópico, para não decidirem nada 1 hora
mais outras tantas com o caso (estamos a falar de 25 euros e o castigo que
entenderem à Sol Trópico pelo tempo perdido, sendo que o simpático director da
dita me referiu que iria investigar quem tinha borregado nessa e gerido este
assunto, dos 25, com os pés e devolver os tais).
Bom já passei um bom tempo e diverti-me q.b.,
confirmei a ignorância brontosaúrica que nos governa e a incapacidade de
resolver celeremente um caso absolutamente trivial. Já ganhei para o meu tempo
perdido.
* Inacreditável que toda a correspondência
trocada com o tal funcionário ( do Vera Jardim) das Agencias de Viagens era do
conhecimento de todos os membros desta comissão!!
Nota
Gosto de apresentar alternativas quando
discordo de situações....
1-
Acabar com estas mordomias e
traficâncias de $ e interesses.
2-
Criar e simplificar uma pequena comissão, verdadeiramente
independente para resolver estas situações e ou
3-
Pôr fim a estas comissões (sem criar + um grupo de estudo) e
integrar estes casos nos “tribunais” de paz (esses totalmente independentes!)
#
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domingo, outubro 11, 2015
É um tema que aparece aqui, por um lado devido à minha colaboração neste simpático livro, e embora já se encontrem poucos caçadores nos nossos territórios cada vez mais urbanizados e onde uma cultura hipócrita e de costas viradas para a natureza deixou de perceber os seus ciclos em nome de um animalismo piegas e agora até com representação institucional, e por outro porque a caça continua a desempenhar um papel fundamental para a vida da ruralidade e também... para os nossos veículos onde/quando passamos por esta.
Em Espanha o ano passado houve 11.000 acidentes, com um custo de 100 milhões de euros, só por atropelamento de espécies selvagens, 79% delas corços e javalis que são hoje uma praga no território (sobretudo porque não têm predadores, lobos ou ursos!) e porque a caça a estes é limitada.
Bom tema para uma conversa...
Recomendo o livro, Edições Colibri, (há que pedir nas livrarias...!!!)
Em Espanha o ano passado houve 11.000 acidentes, com um custo de 100 milhões de euros, só por atropelamento de espécies selvagens, 79% delas corços e javalis que são hoje uma praga no território (sobretudo porque não têm predadores, lobos ou ursos!) e porque a caça a estes é limitada.
Bom tema para uma conversa...
Recomendo o livro, Edições Colibri, (há que pedir nas livrarias...!!!)
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Caça,
Conservação da Natureza,
ruralidade
quinta-feira, outubro 08, 2015
segunda-feira, outubro 05, 2015
Ao contrário do que todos os srs, políticos disseram ontem nas TVs, estas foram as legislativas com mais abstenções, julgo que de sempre ( e o BE ficou à frente do CDS ao contrário do que disse... um,falto de palavra, como sabemos).
Não houve mais votantes, a mensagem é clara, e até os nulos e brancos foram mais de 2% dos votos expressos!
Mas o resultado vai dar para muito divertimento, e se o presidente da Republica for, como está escrito nas estrelas, um ex-vereador da C.M.L., conhecendo-lhe as "artes" será um pagode.
Um governo de direita com legislação e pressão parlamentar de esquerda, da troglodita e da outra, vai ser um circo permanente. Teremos novas eleições e, talvez, menos eleitores ainda, para breve.
É fartar...mais do mesmo...
E a vida, o vento, o sol, o calor e o frio, e a chuva que essa continua a faltar, andam por aí...
Não houve mais votantes, a mensagem é clara, e até os nulos e brancos foram mais de 2% dos votos expressos!
Mas o resultado vai dar para muito divertimento, e se o presidente da Republica for, como está escrito nas estrelas, um ex-vereador da C.M.L., conhecendo-lhe as "artes" será um pagode.
Um governo de direita com legislação e pressão parlamentar de esquerda, da troglodita e da outra, vai ser um circo permanente. Teremos novas eleições e, talvez, menos eleitores ainda, para breve.
É fartar...mais do mesmo...
E a vida, o vento, o sol, o calor e o frio, e a chuva que essa continua a faltar, andam por aí...
Energia Fotovoltaica
Geral: Durante
o último mês, 140% das necessidades de electricidade de uma família típica na
região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de
painéis solares fotovoltaicos.
Detalhe: A
produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos
correspondeu a 427,8 kWh, o que permitiu abastecer todos os seus consumos, o
frigorífico e a iluminação do vizinho .
Energia
Solar Térmica
Geral: Uma
instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu
cobrir 100% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão
durante o mês anterior.
Detalhe: O
aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a
uma família poupar, por exemplo, 17,59 m3 de gás natural, durante o último mês.
Energia
Eólica
Geral: Durante
a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para
abastecer 158 000 habitações, graças à produção de todos os parques eólicos em
funcionamento na região de Lisboa.
Detalhe: A
produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 14
% das habitações de Lisboa.
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APREN,
Energias renováveis,
política pura
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