terça-feira, fevereiro 28, 2017

                    A geotermia no seu apogeu, antes do aproveitamento energético! Na Islândia.

E hoje recebo um artigo notável, bem elaborado e sem dúvida um excelente diagnóstico da situação eléctrica em Portugal!
Aqui:
http://observador.pt/especiais/podemos-viver-so-com-energia-renovavel/
Felicitações à autora Ana Suspiro.

segunda-feira, fevereiro 27, 2017

Lisboa é também paisagem. E ruralidade ou relação com esta, com a ocupação da paisagem a sua produtividade, a sua história, que é a história da ocupação do território pelas gentes e o que estas com a terra moldaram, sobretudo, quase sempre para garantir a subsistência.
A história das paisagens e da ruralidade, na sua articulação com o urbano vai sendo contada, por aqui e por ali, e vai-se também perdendo.
De um especialista na paisagem e sempre ou quase sempre com opiniões fortes e bem estruturadas temos agora um livrinho, que cria apetite para a obra maior da qual resulta.
Parabéns e obrigado ao Henrique Pereira dos Santos, por este "resumo" da sua tese de doutoramento!

sexta-feira, fevereiro 24, 2017

É no outro fim de semana, mas desde já convido, quem poder e estiver interessado na defesa do nosso Tejo, a deslocar-se a Vila Velha de Ródão:
Em infracção, que não é devidamente sancionada pelas autoridades responsáveis, o Tejo continua a ser poluído e devassado.
Além dos riscos de Almaraz e do nefasto acordo de Albufeira (sobre os caudais, mínimos, muito mínimos, que nesta nos são atribuídos, sem qualquer garantia ou controle de qualidade!) o Tejo é, logo em V.V.Ródão transformado numa cloaca pela Celtejo e outras empresas do "nevrálgico" sector de celulose.
Haja papel e tudo se resolve....

quarta-feira, fevereiro 22, 2017

Está no antigo Governo Civil, ora convertido, mas a precisar de urgente adaptação e obras, em ala do Museu do Chiado, uma notável, mas mal organizada, exposição de um dos nossos maiores astros.
Amadeo de Souza-Cardoso!
Díficil a escolha entre a profusão de telas de alta qualidade.
Magotes de gente, interessada e com apreço.
A arte tem público.
Ouvi dizer que vão prolongar alguns dias esta exibição.
Saúdo!

domingo, fevereiro 19, 2017

Nem só de pão e vinho vivemos. É preciso, também, a Palavra!
 
No início foi a palavra e a palavra estava com Deus e a palavra era Deus.
Genésis 1:1.2

A palavra é Deus, o direito à palavra um absoluto, um direito fundamental, para todos e em todo o lado. A palavra, o seu enquadramento resultam do espaço social e do ambiente onde, de onde emerge. As relações sociais são a evolução dinâmica desse e da linguagem.
Proteger o ambiente é respeitar a palavra e a sua identidade.
Hoje com as alterações climáticas, as guerras dessas resultantes, os refugiados das mesmas, hoje com a destruição da economia camponesa e o seu aviltamento  e da natureza, com a concentração do capital financeiro, seja privado ou estatal e a corrupção e destruição de valores por esse estimulada, a palavra tem que emergir e afirmar-se.
E por vezes uma basta. Basta!

quinta-feira, fevereiro 16, 2017

A questão da exploração de petróleo, concretamente em off-shore, esteve em debate nas Caldas da Rainha na passada 6ª feira.
Aqui:
http://jornaldascaldas.com/Debate_sobre_Exploracao_de_Petroleo_na_costa_de_Peniche_e_Nazare_com_opinioes_divididas_
vos trago um dos artigos.
Aqui, o outro:
carregar para ter leitura.
O debate continuará?

quarta-feira, fevereiro 15, 2017

Por vezes passam-nos despercebidos eventos importantes ou até da maior relevância para a nossa formação cívica e intelectual. Leituras, obras de arte várias, cinema e teatro, ballet (o programa do teatro Camões!), música e tertúlias várias.
Já aqui, por várias vezes, tenho chamado a atenção para o Teatro da Rainha, que ás portas de Lisboa, e agora novamente em Caldas, nos presenteia com peças fantásticas  e do melhor teatro para reflectirmos sobre nós, o que somos, de onde vimos e para onde vamos.
Amanhã lá estarei, na estreia de mais uma, que antecipo notável peça e exibição do, no teatro da Rainha.

os textos, sempre actuais, e ainda mais nos dias de brasa que vamos vivendo, de Bertolt Brecht, e a adaptação e integração destes nas personagens, desde já me deixam com pele de aranha.
Até 11 de Março, vale certamente, uma visita a Caldas!

segunda-feira, fevereiro 13, 2017

O Porto não se perde, nem perde energias...


sábado, fevereiro 11, 2017

quinta-feira, fevereiro 09, 2017

Os votos são do início do ano, mas só hoje a revista o Instalador que mos pediu me chegou ás mãos:


Portugal:

Que as energias renováveis possam continuar a afirmar-se, contrariando forças de bloqueio de diversas áreas e contribuindo para a nossa suficiência energética mas também social e ambiental.

Que a agricultura biológica ou pelo menos a alteração do actual paradigma de utilização de pesticidas e químicos na agricultura se vá instalando e pesticidas comprovadamente perigosos sejam proibidos.

Que nas cidades e conselhos, e aproveitando as eleições autárquicas, novos modelos de gestão, maior proximidade do cidadão e instrumentos de participação  identificados como os orçamentos participativos, as agendas XXI, as consultas populares e outras, assim como mais agricultura urbana e peri-urbana e melhor uso da energia e transportes limpos possam adquirir plenitude.

Que Portugal desempenhe um papel mais pró-activo no quadro ibérico e possa contribuir para pôr fim a tempo da nuclear aqui e nomeadamente com o fecho de Almaraz, neste momento a central mais velha de Espanha a funcionar e um autêntico desastre e risco ambiental e civil.
                                                  Lisboa, 4 de Fevereiro.

Que se estruture uma política de defesa do território, não só recuperando e articulando as zonas protegidas e muito abandonadas mas também se desenvolvam políticas antecipatórias dos eventos climáticos extremos que já estamos a enfrentar.


Mundo:

Que os desastres ambientais, políticos, sociais e a xenofobia, o racismo, as sementes da serpente e a guerra que lhe estão, historicamente associadas, tudo indícios demasiado presentes no actual xadrez mundial não se desenvolvam, seja nos Estados Unidos, na Rússia, na Grã Bretanha ou noutro país qualquer.

Que se possa continuar a lutar, seja a nível local seja através de compromissos sociais e industriais, seja no quadro de articulação regionais contra este Armagedão que também se avizinha que são as alterações climáticas, as ocorrências daí resultantes seja para a humanidade e sobretudo as populações mais pobres e em processos de migração, seja para a biodiversidade do planeta em acelerada erosão.

Que a paz  global e as condições para ela, e nomeadamente as duas acima se possa manter e sobretudo  que as inúmeras guerras que se continuam possam ser mitigadas.
Que os desenvolvimentos tecnológicos e científicos possam contribuir para alterações das economias e por tabela dos processos de desenvolvimento e ajudar a transição que é cada vez mais necessária para novos paradigmas de economia, novas formas de organização social e novas solidariedades mundiais.


quarta-feira, fevereiro 08, 2017

Por acaso encontrei esta notícia, de uma excelente iniciativa:
http://www.dn.pt/artes/interior/lisboa-guarda-escandalos-quase-em-cada-esquina-5652189.html
que esta sim, sem tuc-tucs!, devia ser mais divulgada!

terça-feira, fevereiro 07, 2017

Notícias de Energia:
1- Hoje o Movimento Ibérico Anti-nuclear foi recebido na Presidência da Republica e pode partilhar a preocupação do sr. Presidente com a central nuclear de Almaraz e o seu empenho, no âmbito das suas competências por salvaguardar a segurança e cultura nacional
2- Um interessante artigo de António Sá da Costa:
http://www.apren.pt/pt/newsletters/fevereiro-2017/
que aborda o sistema de preços e desmistifica custos pretensamente associados às renováveis
3- Nas Caldas da Rainha na próxima sexta-feira haverá um debate sobre petróleo, que para o nosso ministro da ambiente se insere na política nacional de descarbonização, vejam lá!
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segunda-feira, fevereiro 06, 2017

Foi, também, graças a isto:

a segunda etapa da nossa luta contra a nuclear e por alternativas, carreguem para aumentar!Que temos isto:
Em Portugal o ano passado 60% da electricidade que consumimos foi de renováveis. Exportámos mais para Espanha ( e França) do que os 36% de produção nuclear da Endesa em Almaraz.

sexta-feira, fevereiro 03, 2017


quinta-feira, fevereiro 02, 2017

Este devia ser de leitura obrigatória e de acção imperativa. Senão acabamos todos trumps(ados).
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