Hoje a Marcha pelo Clima encheu Lisboa, em festa e em luta.
e não esquecemos Almaraz e os "malandros" que lhe vão dando asas...
sábado, abril 29, 2017
Ontem, eu e a Yolanda Picasso, estivemos em Mérida, na Assembleia da Extremadura a receber o prémio que a ADENEX atribuiu ao M.I.A. pelo nosso trtabalho contra a nuclear e pela promoçao da eficiência e as alternativas.
Fiz, importantes declarações à agência espanhola, jornais da Extremadura e à TV regional.
Aqui:
http://agencias.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=2485787
Tanto eu com Yolanda fizemos intervenções incisivas.
E não deixámos de mencionar os nossos que já partiram, alguns em comum como Humberto da Cruz, Nicolas Sosa ou Ladis, e o nosso querido Delgado Domingues.
Ainda está, felizmente, entre nós e perfaz em breve 95 anos Gonçalo Ribeiro Telles, que não podia falta à homenagem e gratidão.
Aqui todos os premiados !!!!
Fiz, importantes declarações à agência espanhola, jornais da Extremadura e à TV regional.
Aqui:
http://agencias.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=2485787
Tanto eu com Yolanda fizemos intervenções incisivas.
E não deixámos de mencionar os nossos que já partiram, alguns em comum como Humberto da Cruz, Nicolas Sosa ou Ladis, e o nosso querido Delgado Domingues.
Ainda está, felizmente, entre nós e perfaz em breve 95 anos Gonçalo Ribeiro Telles, que não podia falta à homenagem e gratidão.
Aqui todos os premiados !!!!
quarta-feira, abril 26, 2017
ACABA COM A PALHINHA!
SALVA A TARTARUGA!
SALVA A TARTARUGA!
Uma simples palhinha no sumo ficará no planeta
para sempre. Demora 200 anos reduzi-la a finas partículas.... tóxicas. Só nos
Estados Unidos e Inglaterra cerca de 550 milhões de palhinhas...,por dia, são
deitadas fora. Escassas são recicladas e muitas, muitas acabam nos oceanos.
Recusa a palhinha!
terça-feira, abril 25, 2017
sábado, abril 22, 2017
sexta-feira, abril 21, 2017
Já não recordo a última vez que desfilei Avenida da Liberdade abaixo.
A outros desfiles tenho, é certo, dado corpo.
Mas este ano lá estarei. Com uma faixa.
Porque a nuclear a sua não existência em Portugal deve-se, e deve esse tributo, à democracia e à cidadania.
Este ano lá estaremos a dizer que o tempo das mentiras, dos segredos, das falsificações, das jogatanas financeiras à nossa custa acabou.
Devemos fechar, fechar Almaraz. E todas as outras centrais em Espanha.
A outros desfiles tenho, é certo, dado corpo.
Mas este ano lá estarei. Com uma faixa.
Porque a nuclear a sua não existência em Portugal deve-se, e deve esse tributo, à democracia e à cidadania.
Este ano lá estaremos a dizer que o tempo das mentiras, dos segredos, das falsificações, das jogatanas financeiras à nossa custa acabou.
Devemos fechar, fechar Almaraz. E todas as outras centrais em Espanha.
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quinta-feira, abril 20, 2017
A "nossa Fábrica" está em vento em popa e a todo o vapor.
Hajam muitos Abris!
http://bracodeprata.com/index.php?option=com_acymailing&ctrl=archive&task=view&mailid=48&key=zqICfcub&subid=1392-pMO8q7V9wiu39R&tmpl=component
Saravá.
Hajam muitos Abris!
http://bracodeprata.com/index.php?option=com_acymailing&ctrl=archive&task=view&mailid=48&key=zqICfcub&subid=1392-pMO8q7V9wiu39R&tmpl=component
Saravá.
quarta-feira, abril 19, 2017
É hoje, na estação do Rossio, pelas 18.30:
https://www.ffms.pt/conferencias/detalhe/2156/apresentacao-do-livro-guardas-de-passagem-de-nivel
que será apresentado este simpático livrinho.
estórias em vias de extinção, com os seus personagens. Muitas mortes ocorreram apesar destes....
https://www.ffms.pt/conferencias/detalhe/2156/apresentacao-do-livro-guardas-de-passagem-de-nivel
que será apresentado este simpático livrinho.
estórias em vias de extinção, com os seus personagens. Muitas mortes ocorreram apesar destes....
sexta-feira, abril 14, 2017
Tenho a certeza, que independente de quaisquer ideologias não há ninguém, salvo algum miserável, que partilhe a defesa da escravatura ou a mitológica ideia que existem outras raças que não a espécie humana.
Embora para isso, por vezes tenhamos que nos empenhar contra os tais miseráveis.
Para apoiar.
Esta é minha, mas de todos:
Embora para isso, por vezes tenhamos que nos empenhar contra os tais miseráveis.
Para apoiar.
Esta é minha, mas de todos:
Sei que está previsto para distribuição comercial, e
não percam, não percam mesmo, o notável
# In Guerra per Amore# de Pierfrancesco Diliberto, que ontem vi no encerramento da 10ª Festa do Cinema Italiano
É um filme que enche a sala de emoção. Bons
actores, boa direcção dos mesmos, cenários e espaços (alguns a encherem quem
lá esteve de recordações de uma ilha mágica, a Sicília!, se não conhecem a não
perder....), uma história verdadeira por detrás da trama que dá corpo ao
enredo, o apoio da Mafia aos americanos para a invasão da Sicília a troco, a
troco da impunidade e do benefício que foi, com a Democracia Cristã, alapar o
poder na ilha, até mesmo a tempos muito recentes.
Um personagem, o capo, chefe, da Mafia local,
que é um mimo, seja na caracterização, seja no discurso, dois personagens que
parecem saídos dos “Feios, porcos e maus” do Ettore Scola, e com grande humor e
humanidade (palavras com a mesma raiz!) fantásticos e uma estória de amor,
contra a maldade e os arranjos e arranjinhos.
Mas é também sobre a corrupção, a corrupção
social e logo política que este filme se esmera, e este ano quando se afiam
facas para o bodo autárquico é muito apropriado pensarmos no Clientelismo, foco
de toda a degenerescência do sistema democrático e da sua perversão.
Não basta fazer colóquios e conversas sobre a
abstenção e estigmatizá-la como nódoa da/na participação quando as lógicas
desta, a transparência e liberdade nos partidos e também nos grupos de
cidadãos, muitas vezes emanações dos piores desvarios de populismo e
autoritarismo e até de indiciados criminalmente ou mesmo bandidos ( que abundam
em certos partidos) , pois a transparência, a liberdade e um quadro de
discussão séria sobre programas e intenções não existe, ou é rasgado na
volta da esquina.
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O Clientelismo
Terminou hoje, em Lisboa a
ilustrada com este fantástico cartaz do Milo Manara.
Com o domínio quase total dos nossos cinemas pela chicória dos States, são os festivais de cinema que nos indicam ou nos trazem o melhor cinema que vemos nas nossas salas.
Assim com a Judaica este do cinema italiano tem alta qualidade e um alcance maior que o dos "movies", embora ainda possa melhorar, nomeadamente na área da literatura e outras que essas sim já integra, como a música, a gastronomia ou marginais como a pintura ou os comics.
Hoje, aqui, em Lisboa que ainda há extensões, tivemos um excelente filme, que comentarei em próxima crónica e que desde já registo como uma óptima base para discutir a infecta corrupção, que sai por todos os poros na Sicilia, mas da qual estamos longe, muito longe de estar impolutos.
Amanhã falamos.
ilustrada com este fantástico cartaz do Milo Manara.
Com o domínio quase total dos nossos cinemas pela chicória dos States, são os festivais de cinema que nos indicam ou nos trazem o melhor cinema que vemos nas nossas salas.
Assim com a Judaica este do cinema italiano tem alta qualidade e um alcance maior que o dos "movies", embora ainda possa melhorar, nomeadamente na área da literatura e outras que essas sim já integra, como a música, a gastronomia ou marginais como a pintura ou os comics.
Hoje, aqui, em Lisboa que ainda há extensões, tivemos um excelente filme, que comentarei em próxima crónica e que desde já registo como uma óptima base para discutir a infecta corrupção, que sai por todos os poros na Sicilia, mas da qual estamos longe, muito longe de estar impolutos.
Amanhã falamos.
terça-feira, abril 11, 2017
Na Rádio Montemuro hoje falei da revista (espanhola) Quercus, a melhor revista de natureza da península onde de vez em quando temos novidades sobre este recanto da dita,
também falei, claro, do último acidente, mais um, em Almaraz e expliquei o que aconteceu e se repete e o enorme risco deste problema (quebra do sistema eléctrico que faz funcionar o sistema de refrigeração).
Enquanto vou começando a fazer telefonemas para encontrar ocupação li um livro interessante de um iberista:
uma o outra questão duvidosa num livro memória de registo.
Enquanto vou começando a fazer telefonemas para encontrar ocupação li um livro interessante de um iberista:
uma o outra questão duvidosa num livro memória de registo.
segunda-feira, abril 10, 2017
Este é o futuro:
esta central está perto do centro de Lisboa...
hoje passei por lá, perto está a exposição sobre a nossa vivência judia, na Torre do Tombo....
e uma nota pessoal, estou, novamente no mercado. Se alguém que leia isto souber de algum tema de interesse....
esta central está perto do centro de Lisboa...
hoje passei por lá, perto está a exposição sobre a nossa vivência judia, na Torre do Tombo....
e uma nota pessoal, estou, novamente no mercado. Se alguém que leia isto souber de algum tema de interesse....
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Fotovoltaico doméstico
domingo, abril 09, 2017
quinta-feira, abril 06, 2017
Na excelente revista
sou informada de uma exposição que me escapou, e que irei, certamente, ver em breve:
http://www.museus.ulisboa.pt/pt-pt/node/1589
conheço as exposições do Museu e valem sempre a pena!
sou informada de uma exposição que me escapou, e que irei, certamente, ver em breve:
http://www.museus.ulisboa.pt/pt-pt/node/1589
conheço as exposições do Museu e valem sempre a pena!
quarta-feira, abril 05, 2017
segunda-feira, abril 03, 2017
Este é de Piet Mondrian, que tem uma série de moinhos de estarrecer. Mas trago-o aqui para alertar os que forem a Madrid, para a excepcional ( desde logo posso dizé-lo sem a ter visto!) exposição sobre Picasso e a Guernica, no Rainha Sofia, até inicio de Setembro.
E também outra, para mim do tutano, de Escher no Palácio Gaviria, até Junho.
Por cá temos por aqui algumas recomendadas....
E também outra, para mim do tutano, de Escher no Palácio Gaviria, até Junho.
Por cá temos por aqui algumas recomendadas....
Está a entrar nos últimos dias o simulacro de consulta pública sobre os documentos, velhos e sem nenhuma consideração pelas questões que nós e até o Estado português temos levantado, sobre o ATI de Almaraz:
http://participa.pt/consulta.jsp?loadP=1818
Se bem que conscientes da inutilidade desta operação temos, em inúmeras conversas e conferências tentado estimular a participação e até disponibilizado um rascunho de declaração.
Tenho desde já que referir que o processo de participação disponibilizado pela A.P.A. é redutor e cerceia essa, ao limitar-se aos usurários de internet e ás entidades... com número de contribuinte (o que dificultou o parecer do M.I.A.!) e esta ( A.P.A.) não tem feito a mínima, a menor divulgação desta consulta, que também tem sido ignorado pela generalidade da comunicação social ( fizemos 3, três comunicados durante este período, desde que a consulta abriu, com escassa repercussão).
Embora esta operação tenha sido só um subterfúgio para o governo retirar a queixa em Bruxelas era de esperar mais do que as escassas participações.
Bom mas como sabemos temos renováveis e de vento em popa em Portugal e na zona de Lisboa porque não temos nucleares.
O fotovoltaico está a entrar no seu período áureo (a Cooperativa Coopérnico está também a ter grande balanço, aqui encontra referências!www.coopernico.org), mas não estamos mal de vento ( e com novas tecnologias e desenvolvimentos este ( não o dito mas o seu aproveitamento) pode incrementar muita produção.
O térmico associado ao calor solar entra também na sua melhor fase.
http://participa.pt/consulta.jsp?loadP=1818
Se bem que conscientes da inutilidade desta operação temos, em inúmeras conversas e conferências tentado estimular a participação e até disponibilizado um rascunho de declaração.
Tenho desde já que referir que o processo de participação disponibilizado pela A.P.A. é redutor e cerceia essa, ao limitar-se aos usurários de internet e ás entidades... com número de contribuinte (o que dificultou o parecer do M.I.A.!) e esta ( A.P.A.) não tem feito a mínima, a menor divulgação desta consulta, que também tem sido ignorado pela generalidade da comunicação social ( fizemos 3, três comunicados durante este período, desde que a consulta abriu, com escassa repercussão).
Embora esta operação tenha sido só um subterfúgio para o governo retirar a queixa em Bruxelas era de esperar mais do que as escassas participações.
Bom mas como sabemos temos renováveis e de vento em popa em Portugal e na zona de Lisboa porque não temos nucleares.
O fotovoltaico está a entrar no seu período áureo (a Cooperativa Coopérnico está também a ter grande balanço, aqui encontra referências!www.coopernico.org), mas não estamos mal de vento ( e com novas tecnologias e desenvolvimentos este ( não o dito mas o seu aproveitamento) pode incrementar muita produção.
O térmico associado ao calor solar entra também na sua melhor fase.
Detalhemos os dados:
Durante o último mês, 104%
das necessidades de electricidade de uma família típica na região de
Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis
solares fotovoltaicos.
E uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir
63% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior.
Mas durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer
297 000 habitações, graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
A estes temos que acrescentar as poupanças e a crescente eficiência eléctrica...
A nuclear, pode parar toda!, na Península que nem uma luz é prejudicada!
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domingo, abril 02, 2017
Só hoje consegui ir a um filme da judaica:
https://www.judaica-cinema.org/
que também só agora que acaba em Lisboa venho aqui acolher e aconselhar.
Cascais, aqui ao pé, e as nossas fantásticas terras "judaicas" também de Belmonte e Castelo de Vide terão extensões que poderão consultar no sítio acima.
Hoje vi um filme notável ( pena que só 2 ou 3 destes filmes irão entrar em circuito comercial, circuito esse dominado por americanadas sem pés nem cabeça)
aqui Mel Brooks numa pantomina de Hitler.
O filme # O Último a Rir# de Ferne Pearlstein oferece um grande espaço para discussão.
Quais os limites da crítica e da piada? Quando em Espanha se condena um blogueiro por ter feito uma piada sobre o salto de Carrero Blanco ( o Arriba Franco más alto que Carrero Blanco, ainda me soa) o ridículo dos limites é obvio, passados mais de 40 anos do dito.
Quando num blog de uma seita um idiota chapado defende os atentados islamitas de Paris, Bruxelas, Londres, Karachi e etc como luta (sic) contra o imperialismo (o quê?) e, ao contrário do que se faz noutros países ditos liberais, ninguém liga nenhuma a não ser os devotos da dita, podemos estabelecer a diferença e o quadro da expressão.
O Holocausto pode ser matéria de gozo? e Jesus ou Mafoma? e O Buda? e Deus ou a ideia de Deus?
E a putativa Virgem, em qualquer das suas inúmeras versões?
Pois eu sou defensor que tudo o que não ultrapassa os limites do direito e da não violência ( e não há palavras violentas, em si) pode e deve ser aceite no quadro das nossas democracias liberais ( sempre fui contra as proibições de partidos ou expressões fascistóides ou religiosas, e até a não verdade deve ser aceite, e combatida!!!)
Mas é um tema para boa discussões. Não esqueçamos que o liberal Popper era a favor da censura televisiva....hoje estaria maduro....
https://www.judaica-cinema.org/
que também só agora que acaba em Lisboa venho aqui acolher e aconselhar.
Cascais, aqui ao pé, e as nossas fantásticas terras "judaicas" também de Belmonte e Castelo de Vide terão extensões que poderão consultar no sítio acima.
Hoje vi um filme notável ( pena que só 2 ou 3 destes filmes irão entrar em circuito comercial, circuito esse dominado por americanadas sem pés nem cabeça)
aqui Mel Brooks numa pantomina de Hitler.
O filme # O Último a Rir# de Ferne Pearlstein oferece um grande espaço para discussão.
Quais os limites da crítica e da piada? Quando em Espanha se condena um blogueiro por ter feito uma piada sobre o salto de Carrero Blanco ( o Arriba Franco más alto que Carrero Blanco, ainda me soa) o ridículo dos limites é obvio, passados mais de 40 anos do dito.
Quando num blog de uma seita um idiota chapado defende os atentados islamitas de Paris, Bruxelas, Londres, Karachi e etc como luta (sic) contra o imperialismo (o quê?) e, ao contrário do que se faz noutros países ditos liberais, ninguém liga nenhuma a não ser os devotos da dita, podemos estabelecer a diferença e o quadro da expressão.
O Holocausto pode ser matéria de gozo? e Jesus ou Mafoma? e O Buda? e Deus ou a ideia de Deus?
E a putativa Virgem, em qualquer das suas inúmeras versões?
Pois eu sou defensor que tudo o que não ultrapassa os limites do direito e da não violência ( e não há palavras violentas, em si) pode e deve ser aceite no quadro das nossas democracias liberais ( sempre fui contra as proibições de partidos ou expressões fascistóides ou religiosas, e até a não verdade deve ser aceite, e combatida!!!)
Mas é um tema para boa discussões. Não esqueçamos que o liberal Popper era a favor da censura televisiva....hoje estaria maduro....
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