Passei se bem me recordo 2 semanas em Milão, esta é uma das mais bonitas catedrais que visitei.
Hoje, aqui, como em todo o lado é o vazio, a ausência, a angústia e o desespero.
hoje, com uma muito querida amiga Cristina M. trocámos tempos e memórias, que sempre surgem com esse, e contei-lhe que os meus sonhos agora, antes nunca me lembrava do que constavam, são cheios de remakes de passados.
Noutro dia acordei a discutir, em Bolonha, com Marco Pannella, sobre a Cicciolina, marionette que ele tinha produzido, e que foi uma das discordâncias que tive com ele, também o Gandhi.... o foi.
E cada vez mais passo, no sono por tempos e os refaço.
Talvez a depressão, releio a Peste, de Camus, e sinto-a nos neurónios.
Nada voltará. O mundo terá que mudar, esta pandemia fomos nós que a fizemos, para não a, as continuarmos vamos ter, mesmo, que mudar a nossa relação.
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