Este é um livro à Pasolini, mesmo estando só em esboço:
são quase 700 páginas das quais hoje li 100. Um livro que se enquadra no assassinato do presidente da ENI, empresa nacional de petróleos, italiana e na investigação que Pasolini vinha a fazer, e que há quem diga levou, também, ao seu assassinato, cujos contornos nunca ficaram claros.
É um livro com muitas falhas sequenciais, e muitos saltos e rupturas, basta dizer que tem 133 capítulos ou melhor notas para escrita do que seria suposto vir a ser um romance.
Um livro cheio de análises de poder e do sexo deste, neste, e de referências históricas significativas.
É possível que volte a escrever sobre ele, noutro blog.
No retiro e na calma da capital do polvo, que há capitais para tudo.
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