sexta-feira, setembro 18, 2020

Um, mais um murro em cheio, que me deixa K.O.

Nada, todavia, que não soubesse em parte, e que, eu próprio, não esperasse.

O neo-colonialismo entrou em África pela mão ambientalista, de grandes organizações consevacionistas e do WWF. As ideias mitológicas alimentadas por ilustres divulgadores sobre o mito do Eden, quando só há natureza com o homem, as comunidades, e a subsequente expulsão das populações indígenas dos seus habitats, de sempre, a alteração dos equilíbrios e da biodiversidade para a qual a actividade humana é fundamental, em nome de dessa ideia mirabolante de uma terra sem humanidade.

um livro que dá muitos exemplos de como essa estratégia se desenvolveu e concretizou e conduziu ao actual estado de coisas.


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