Nos anos 70, em Paris e por toda a França, o Libé não tinha distribuição em quiosque. Era vendido militantemente ( o próprio Sartre o fazia!) pelos cantos, por ex-68s e outros.
Meti conversa com alguns deles e cheguei a ter a esperança de assinar nele.
E sou Charlie, desde 1974, pelo menos....
ainda guardo alguns exemplares históricos do Libé, e claro muitos Charlies....
Fico feliz com este número, histórico, que guardarei!
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