quinta-feira, outubro 01, 2020

 Nos anos 70, em Paris e por toda a França, o Libé não tinha distribuição em quiosque. Era vendido militantemente ( o próprio Sartre o fazia!) pelos cantos, por ex-68s e outros.

Meti conversa com alguns deles e cheguei a ter a esperança de assinar nele.

E sou Charlie, desde 1974, pelo menos....

ainda guardo alguns exemplares históricos do Libé, e claro muitos Charlies....

Fico feliz com este número, histórico, que guardarei!


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