O desenho é do Morris:
o texto, com muito menos graça é do meu antigo colega Henrique Monteiro, a quem testemunho aqui, a minha estima:
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Em cada eleitorado aparelhístico há uma pequena Coreia do Norte que ama o seu grande líder.
Esta gente, estas autênticas quadrilhas têm um papel mais pernicioso na política atual que a corte tinha nas monarquias absolutas. Um desafio importante é saber como nos podemos livrar desta canga.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-quadrilha-dos-aparelhos-partidarios=f800192#ixzz2QSnX5HTb
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a propósito a mafia dos partidos que meteu o poder local no bolso e do qual se alimentam os seus caciques, estruturas, compadrios e consequente domínio da sociedade.
De todos eles, o artigo do Henrique é sobre os dois do centrão, mas sobre o PCP e o BE as estórias afinam pela mesma linha ( e os que neles, todos, são sérios, que os há, e com desinteresse que não pela "cousa pública" que saibam que os apoio e só lamento vê-los rodeados desta escumalha).
Será que continuamos todos a ver passar a carroça?
Para quando um partido (que não sejam aquelas coisecas nebulosas que tenha outras regras de funcionamento, que se estruture por projectos e ideias democráticas e tenha bom senso?) para romper com isto?
E listas de cidadãos, como a que no Porto encontra protagonistas e apoios, ou em mais meia duzia de locais (as do refugo dos partidos políticos, não conta para nada...)?
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