Com satisfação vi várias escolas em visita a
estas magníficas exposições, num espaço que honra a cidade e onde, apesar da
crise se respira natureza, nos seus magníficos jardins, cultura, nas suas várias
exposições e empatia pelos espaços livres e o lazer destes.
A exposição sobre as "residências" nas Galápagos
tem momentos muito interessantes e outros sem grande novidade, mas propicia uma
conversa sobre a evolução e a continuidade.
Daí esta borboleta.
A exposição e Emmérico Nunes é excepcional. Os
desenhos, a descoberta da história, e das suas trágicas repetições que
prosseguem, o traço, muitas vezes a lembrar outros ilustradores e nesta porca a
lembrar a mesma do Bordallo.
E grande surpresa e momento de deleite a
exposição de Fernando de Azevedo, onde nalguns a memória de Magritte e noutros
a inspiração Dali ana se articulam na produção de um grande do nosso panteon.
Aqui uma paisagem:
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