Numa das listas de que sou assinante (PNED)
está em curso uma interessante e empolgada discussão sobre os grafitos e os
chamados “tags” que infestam as nossas cidades, seja como diz, eventualmente
influenciado por “filmes”, Nuno Pacheco, no Público este Domingo,
para marcação do território (bandidos!), ou
simplesmente por falta de gosto estético ou ainda o mais vulgar vandalismo.
Recordo a propósito de aqui há tempos saindo
de um bar nas traseiras da Av. Roma ter assistido a um situação surrealista. De
um lado, com dispêndio do dinheiro dos pais dos energúmenos que do outro lado
grafitavam ou tagavam, uma brigada da CML com uso de químicos e jactos limpava
uma estrutura destruída, pelos que no momento destruíam a do outro lado da rua.!!!
Tenho estado por todo o país e tenho que dizer
que é vergonhoso o chiqueiro em que as nossas cidades se estão a transformar.
Riscos e garatujas por todo o lado, sem qualquer qualidade, destruindo património
e degradando vilmente as construções.
Sou a favor de uma legislação simples e prática. E fiscalização
adequada. Quem for apanhado a sujar deve indemnizar ou limpar o que sujou,
contra-ordenação executada na hora, ou prisa!
E não me venham com conversetas sobre o estado
mental dos imbecis que conspurcam as nossas cidades e destróiem o património.
E há locais onde se pode criar arte de rua. Que
devem ser regulamentados e integrados na urbe. Neste aqui:
Mas tem que haver regras e obedecer a critérios!Ou...
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