Estas duas realidades coexistem no mesmo bairro de Alvalade: uma escola com o nome gravado em 20 placas de calcário, e uma outra (a PIAIA...) onde as crianças vão aprender "as primeiras letras"... que faltam.
Talvez não esteja em causa a velha história de "Poupar tostões como se fossem milhões, e gastar milhões como se fossem tostões". No caso da de baixo, que está assim há anos sem conta, o mais certo é trata-se, apenas, de incúria e insensibilidade.
4 comentários:
Se calhar é de propósito, assim uma espécie de exercício " preencha com as letras que falam".
Das iniciais do meu nome, posso dar o M e o R...
O Carlos Oliveira pode dar o "O"...
Bem visto, bem visto. A primeira está impoluta, marca de autor, contemporânea, Parque Escolar e restante canga. A segunda não, é do antigamente, raquítica, portuguesinha saloia, convém imolar, pois claro.
Recentemente, mandei fazer umas ferragens simples, como as que aqui faltam (em formato de letras). Ficou por meia-dúzia de euros.
Por isso eu digo que o que aqui está em causa até nem é o preço - apenas incúria crassa e insensibilidade ao mais alto grau-
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