Sou em favor de multas, pesadas, para com o vandalismo que enche de grafitos e garatujas as nossas cidades, monumentos e paredes. Há cidades no nosso país (por exemplo Caldas da Rainha) ou zonas dessas (a zona antiga do Porto) que estão um autêntico esterco.
A lógica da cenoura e do pau pode ser uma forma de seleccionar e até premiar os artistas (sendo que o tal Bansky está na fronteira....) e também valorizar espaços degradados.
este em Cascais, num caco, um destroço de um prédio pareceu-me feliz.
Mas, como tudo na sociedade organizada ( e até nos sovietes, nesses com ditadura, polícia política,etc) são necessárias regras e a sua implementação, devia a C.M.L. elaborar um regulamento para reforçar a proibição, não respeitada, de sujar o que é dos outros (penso que já aqui contei que noutro dia assisti a uma brigada de limpeza, na Av. Roma, a limpar, com custos elevados e uso de produtos tóxicos de um lado, enquanto do outro lado um grupo de vândalos, igualmente com recurso a químicos tóxicos com spay borrava uma parede, sem alma, como está bom de ver!).
E encontro por todo o lado (e as multas...as multas que o período para retirar a propaganda já acabou há muito!) resíduos e painéis e porcarias da campanha eleitoral...
Ideias é que continuavam a faltar por todo o lado...
1 comentário:
Sim, em Lagos há 'graffitis' óptimos, feitos por verdadeiros artistas, e que fotografo quando lá vou.
Muitos são feitos em ruínas (casas e muros), e nada têm a ver com os gatafunhos cuja função é a mesma do mijo dos cães: «Eu estive aqui!»
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