Pude hoje assistir a metade deste colóquio:
que foi, embora com, para mim, poucos dados novos (sou um generalista também nesta área!) e algumas questões em que julgo que se deve estudar melhor a informação (as inscrições cripto-judaicas ou tidas como tais) recolhida ( já o comentei a propósito de Alpalhão), mas onde perante um significativo público se ouviram intervenções de grande qualidade (mesmo as que me levantam dúvidas).
Mas trago aqui este porque quero relevar a comunicação de Carlos Guardado da Silva, sobre as Judiarias de Lisboa, que estou certo merece a maior divulgação, e darei o contacto a quem estiver interessado. Embora não sendo novidade para mim, retenho a boa estruturação, a rigorosa exposição e enquadramento, e a relevância dos dados que foram apresentados assim como uma exposição sóbria e informada/informativa.
Quando continuamos a ter a nossa comunicação social entretida com as várias "bolsas" que por aí abundam, sem perceber que nos vamos cada vez mais afastando dessa (já quase não vejo informação na TV e jornais quase só estrangeiros!!!) é retemperador, sobretudo neste momento em que estes exercícios de memória e também de luta contra os ovos da serpente que se espalham, estes tempos de história, património e pensamento em acção.
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