sexta-feira, dezembro 02, 2016

Aqui há algum tempo referi que estava tudo determinado nas candidaturas em Lisboa.
Pois está tudo a correr como tinha previsto, excepto na área do Bloco e da cidadania.
A retirada de Mariana Mortágua abriu um espaço para mais cidadania, assim se saiba aproveitar a oportunidade. Voltarei ao tema, com energias...

Energias que trago aqui, como de costume... e dar a novidade, que a Zero tem estado distraída, que durante quase 24 horas ( e tenho que referir que têm aparecido uns textos "anónimos", na linha de uma opinião infundada de Mira Amaral, aliás parecem dele!, em vários jornais, a mencionar que existem sempre backups prontos a entrar em base, mas sem escrever que esses não são produção, estão em standby e logo não emitem CO2) o país esteve outra vez a renováveis e 96 ‰ eram só vento.
Pois em Lisboa no mês passado:
o fotovoltaico é a grande alternativa, só falta os custos continuarem a desdcer e as baterias a melhorar e temos um novo paradigma e uma nova cultura da energia.

A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 225,1 kWh, o que permitiu abastecer os electrodomésticos da cozinha e os pequenos electrodomésticos .

O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 7,69 m3 de gás natural, durante o último mês.
Ou seja mesmo com as temperaturas a diminuir o calor é suficiente para quase metade dos nossos consumos caloríferos

E a produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 24 % das habitações de Lisboa.  

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