Chuva, forte e violenta, e as inundações aí estão.
O nosso património infelizmente está muito, muito mal cuidado, o público (ontem tivemos mais duas tristes notícias de rapinagem de imóveis classificados, pelo camartelo) e o privado, assim que chove um pouco lá temos as inundações e os problemas das, nas casas e com o escoamento.
E nem falo nas ruas... que é o caos, total.
Ontem estive na Casa do Alentejo onde o pátio árabe é uma goteira e o chão uma piscina...
Aí, o meu editor e amigo Fernando Mão de Ferro me ofertou este excelente livro sobre moinhos (a Colibri está a fazer uma venda nas próximas 6as e Sábados e no dia 17 poderão ouvir um dos meus contos inéditos!)
Sou actualmente, profissionalmente, moleiro, dos modernos, mas vejo, leio e cuido da importância dos moinhos, como passado, e importantes no processo de alteração das condições de vida e desenvolvimento da humanidade.
Este livro escorreito e bem documentado é uma pequenina delícia, dele saí com um arroz descascado de alta calibragem!
E motivou-me uma interrogação. E os moinhos de Lisboa?
Em Monsanto havia, haverá vários. A saque?
Quem não cuida do passado descuida o futuro!
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