SEMPRE QUE, na estação de Entrecampos, quero comprar um bilhete para Lagos (o que sucede com frequência), a empresa oferece-me duas formas de o fazer: à moda antiga (na bilheteira) ou à moderna (recorrendo aos serviços de uma máquina de venda de bilhetes). O pior é que, de todas as vezes que escolhi a 2.ª hipótese, me deparei com uma das seguintes variantes:
1ª – A máquina estava fora de serviço.
2ª – A máquina estava em serviço, aceitava pagamentos com MB, mas boa parte das teclas do código pessoal não funcionavam. (A solução para esse problema era ir a uma máquina ATM, ali ao pé, e alterar o pin para uma composição de 4 dígitos, de entre os que funcionavam).
3ª – Estava tudo bem, mas há que ter em conta que "o sistema" só vende bilhetes até Tunes, como se pode ver [aqui]. Aí, como é outra “unidade de negócio”, é preciso atravessar a linha, e ir à bilheteira tradicional adquirir o bilhete Tunes-Lagos... ou comprar ao revisor.
2ª – A máquina estava em serviço, aceitava pagamentos com MB, mas boa parte das teclas do código pessoal não funcionavam. (A solução para esse problema era ir a uma máquina ATM, ali ao pé, e alterar o pin para uma composição de 4 dígitos, de entre os que funcionavam).
3ª – Estava tudo bem, mas há que ter em conta que "o sistema" só vende bilhetes até Tunes, como se pode ver [aqui]. Aí, como é outra “unidade de negócio”, é preciso atravessar a linha, e ir à bilheteira tradicional adquirir o bilhete Tunes-Lagos... ou comprar ao revisor.
2 comentários:
eu lembro-me bem de quando a CP era a CP e não havia cá esta fúria de modernização mercadológica.e curioso, conseguia ir sem dramas aos sítios. Chegava muitas vezes atrasados, mas o sistema fazia sentido e sabia-se com o que se contava
Mas o que tem piada é que os bilhetes, na bilheteira, também são geridos por um computador.
A diferença é que esse funciona (e vende-me 1 bilhete para Lagos), enquanto o computador ali em frente, da mesma empresa, não vende.
O grau de "modernice" é o mesmo.
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