NO MESMO dia em que [aqui] se afixou uma crónica de Joaquim Letria acerca dos velhos que, nos jardins públicos, aguardam a sua hora, encontrei estes dois senhores, já idosos, com quem conversei algum tempo.
Não entrei em pormenores, mas percebi o essencial: em colaboração com a Junta de Freguesia dos Anjos eles tratavam, com desvelo e um certo orgulho, de alguns canteiros da Av. Almirante Reis.
Em cima, uma das duas fotos - ora qual será? - documenta um outro canteiro que já passou pelas suas mãos. A outra... bem, é de uma avenida, não longe dali, com pretensões - coitadinha! - a grande finesse. Nesta última, os canteiros são limpos (de tempos a tempos...) por pessoal de uma empresa que vem de fora de Lisboa.
Não entrei em pormenores, mas percebi o essencial: em colaboração com a Junta de Freguesia dos Anjos eles tratavam, com desvelo e um certo orgulho, de alguns canteiros da Av. Almirante Reis.
Em cima, uma das duas fotos - ora qual será? - documenta um outro canteiro que já passou pelas suas mãos. A outra... bem, é de uma avenida, não longe dali, com pretensões - coitadinha! - a grande finesse. Nesta última, os canteiros são limpos (de tempos a tempos...) por pessoal de uma empresa que vem de fora de Lisboa.
1 comentário:
Já nos tempos de Guterres foi anunciado o «mercado social de emprego», que permitiria dar ocupação a pessoas que ficassem desempregadas, com pouca formação e que fossem «velhos» para arranjar emprego mas «novos» para a reforma.
Nunca isso foi posto em prática.
Em compensação, vêem-se por todo o lado desocupados cujo modo de vida é um enigma, muitos deles estrangeiros.
Mas esses não quererão é fazer nada, ao contrário dos reformados da foto; pena é que canteiros arranjados sejam tão raros.
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