quinta-feira, maio 09, 2013

Tenho fascínio pela linguagem, pelas linguas e os seus truques.
Se tivesse a lâmpada ( do Aladino) escolheria a compreensão.
E uma das línguas que me fascina é a noivilíngua, aqui da Wiki:

Novilíngua

Novilíngua ou novafala[1] é um idioma fictício criado pelo governo hiperautoritário na obra literária 1984, de George Orwell. A novilíngua era desenvolvida não pela criação de novas palavras, mas pela "condensação" e "remoção" delas ou de alguns de seus sentidos, com o objetivo de restringir o escopo do pensamento. Uma vez que as pessoas não pudessem se referir a algo, isso passa a não existir. Assim, por meio do controle sobre a linguagem, o governo seria capaz de controlar o pensamento das pessoas, impedindo que ideias indesejáveis viessem a surgir.
Não se deve confundir novilíngua com simples tabu a respeito de palavras. A ideia aqui consiste em restringir as possibilidades de raciocínio, não o simples proibir a menção a coisas, fatos ou pessoas indesejáveis.
(...)

que hoje trago aqui por via da referência "insinuação", que é a forma como o tal Machado (que devia estar há muitos anos na Carregueira tal a quantidade de vigarices que protagonizou, todos ainda se lembram das negociatas entre o Presidente do Braga e o Presidente de Braga, isto para não falar da BragaParques, tudo da mesma moscambilha!) desvaloriza uma negociata que envolve a família, "la famiglia", como também se designa em Itália.
Pois como é claro não é insinuação nenhuma, são factos, factozinhos.
Se o M.P. não estiver a dormir o caminho da Carregueira está indicado no mapa.
Mas infelizmente, aqui, como ali e acolá (recordo sempre quando um Presidente de ou será da? Câmara me pôs a responder em Tribunal. Foi ele o condenado, mas o filho, ainda não andava e já tinha propriedades horizontais...)
a justiça é uma questão... não de classe, que estes labregos não têm nenhuma, mas de pilim, de gabinetes de advogados, de recursos, muitos, talvez 48, e não tenho dúvidas (quando se gastam milhares, milhares de euros em advogados e recursos...) de outras coisas.
Não há "manni pulitti" que aguentem!

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