É já esta semana que se vai realizar este Encontro que se anuncia muito interessante:
As fronteiras são resquícios de outros tempos e limitam lógicas de poder. São permeáveis e, o caso de Africa é evidente, não correspondem a nenhuma lógica de ocupação do território pelos povos.
Que lhe dão conteudo através da língua e dos dialectos que os marcam.
De onde a invenção ou re invenção de línguas mortas ou de um tempo e uma ruralidade em extinção, que devem ser preservados mas como símbolos culturais e não em lógicas de afirmação do poder/ nação que é ilusório.
Dialectos como o barranquenho tem o seu tempo e na sua continuidade trazem mais cultura à cultura, mas só podem ser continuados na sua imersão e, ao contrário do mirandês que é o leonês antigo, são falas de invenção no tempo e no espaço e só podem ser continuadas nesse. Na escola, não obrigado!
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