Logo, ás 16.15 cumpre-se um ritual, já desprovido de qualquer significado, num quadro de alterações significativas dos padrões meteorológicos devido ás actividades predatórias da humanidade.
Já não há estações, já não há padrões climáticos, ainda ontem tivemos mais um alarme sobre as consequências para o nosso país destas mudanças, na ocorrência da pluviosidade, dos calores e frios, da seca e humidade tropical, di impacto na costa, e em Lisboa...
Mas ás 16.15, no Borda de Água ( outro que já foi) somos informados chega a Prima Vera.
Para dar vida a essa aqui deixo, de Raimundo Quintal esta:
Amarilis Borboleta
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