- As centrais hídricas e eólicas foram responsáveis por 55% e 42% das necessidades de consumo, respectivamente;
- O consumo registou um mínimo de 86%, ocorrido no dia 7 de Março, e um máximo de 143%, no dia 11 de Março;
- Foi evitada a emissão de 1,8 milhões de toneladas de CO2, o que se reflectiu na poupança de 21 milhões de euros na aquisição de licenças de emissão;
- Esta elevada penetração renovável teve uma influência positiva no abaixamento do preço médio do mercado diário MIBEL, que foi de 39,75 €/MWh, que representa um ganho de 4,2€/MWh face ao mês homólogo de 2017 (43,94 €/MWh) quando as renováveis representaram 62 % do consumo;
Em Lisboa (distrito)
os números, também, não enganam:
Energia Fotovoltaica
A produção
doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a
358,4 kWh, o que permitiu abastecer todos os seus consumos e a iluminação do
vizinho.
Energia Solar Térmica
O aquecimento de
águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família
poupar, por exemplo, 9,66 m3 de gás natural, durante o último mês.
Energia Eólica
A produção de
electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 42 % das
habitações de Lisboa. Estamos a entrar num novo paradigma energético!!!!
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