Vivemos tempos agitados. O capital financeiro e parasiyário tomou conta da economia e estamos no tempo de investimentos virtuais, de especulação bolsista, de matreirices para tapar os buracos e fugas da bandidagem e corruptos, salgados ou não, que controlam estas estruturas de capitais.
E temos que continuar a agir em vários tabuleiros, na pressão, na agitação, no dialogo e no confronto, não desdenhando nenhuma frente e tirando o máximo proveito de todos.
Usando o poder que elegemos, municípios, parlamento e pressionando os que não elegemos (pelo menos directamente) governo, empresas, e até estruturas do Estado, com níveis de responsabilidade claros.
No próximo Sábado temos acção, de e na rua.
Mas que vai paralela a acção judicial, e pressão junto dos eleitos locais.
O petróleo, e outros fósseis fazem parte de um tempo que não pode continuar, ou não teremos tempo para gozar a vida com sustentabilidade. Nem tempo nem tempo que é uma palavra que tem duplo significado, os dois que se continuam.
Vamos dar voz, a nossa voz a este tempo, para parar as petrolíferas, para salvar o tempo, das alterações climáticas e desenvolver um novo paradigma energético.
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