Aqui:
O género não é sexo, assim como a raça não é cor ao contrario de que as, os defensores do feminismo radical e do black power entendem,
há mulheres homens e racistas pretos (ou chinos ou indianos, etc), e homens feministas e brancos anti-racistas.
Não são as quotas que vão alterar o paradigma das desigualdades que tem que ver com a formação, educação e também ideologia.
Não fazem sentido sem dar atenção ao que é básico, uma formação que sustente as ideias liberais e que procure dar sentido filosófico às diferenças e à igualdade de acesso e de direitos.
Ontem com muitos exemplos foi tema de um prolongado almoço...
Depois, ponham na agenda, dia 4 de Maio, na Palavra de Viajante, rua S. Bento... mais uma!
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