segunda-feira, outubro 01, 2018

Hoje não resisto, dado contínuos problemas no gmail, que muda para pior...

(...)
É curioso, e entre nós os ecologistas recusaram muito tempo a “política”, que o director de uma das organizações ecologistas mais conservacionistas ou conservadoras não hesite em dar este testemunho:

e não perdemos a esperança...

Já não admira:

E anexo capa da maior (em número de exemplares editados, 21.000!) produção que, com Nuno Farinha já realizámos (será acompanhada de Manual Pedagógico), infelizmente não terá distribuição comercial (edição direcionada para escolas), mas estará disponível no site da APREN: http://www.apren.pt/
Em breve!


António Eloy

Nota:
Perguntam-me qual é o grande problema com Almaraz.
1-Desde logo se as duas centrais funcionarem bem e não houver nenhum incidente externo, nenhum, a não ser o contínuo acumular de resíduos, impossíveis de gerir.
Se funcionar bem e se não houver incidentes externos!
Almaraz, todavia, tem um longo, muito longo historial de problemas, deficiências, paragens por mau funcionamento, incidentes na escala INES muitos. Mas vamos contando com a providência.
2- O ATI está a ser concluído, depois de um processo todo ele errado, onde se houvera outra atitude nacional teríamos outra solução. E o grande risco é ele ser o pretexto para prolongar a vida das centrais (2) até aos 50 ou 60 anos, com os riscos referidos no ponto 1-, a aumentarem*.
3- Já tinha deixado o MIA, tomado por forças que tem mais interesse em foguetório político radical que em racionalidade estratégica e objectivos claros, mas ainda consegui que houvesse uma abertura e empenho junto da nova ministra Teresa Ribera, e que se colocasse em agenda a nomeação de Paco Castejon para a administração do C.S.N.
Como se tem visto a gritaria, erros de avaliação, tomadas de posições desprestigiantes e com falhas graves, num acumular falta de orientação política e identidade ambiental têm se sucedido. Continuamos.

*
Para impedir a renovação das licenças para as 2 centrais temos que fazer mais que gritar contra o vento. Tema para próxima conversa.
E aqui para base dessa:

(...)

Sem comentários: