Continuo a águas e caminhadas e leituras.
Hoje num almoço frugal discutimos as máscaras. Assino por baixo o texto contra estas. Fazem mais mal que bem. A Ordem dos médicos deve ter contrato com os fabricantes destas....
E se há infectados que se internem agora as pessoas sãs porque raio tem que se confinadas?
E não me venham com a conversa que ninguém sabe se está são, pois eu que não tive contacto com nenhum, nenhum infectado, não ando de avião há mais, muito mais de um ano e não contactei ninguém que o tivesse feito (esse sim é o grupo de risco que querem desesperadamente importar!), que só frequento locais saudáveis, eu não posso, não posso mesmo contrair o vírus, e não deixarei de protestar contra este Estado a caminho do totalitarismo da idiotice.
Sejamos claros, o vírus existe, as medidas cautelares e até o confinamento inicial (bastavam 15 dias!) foram certas, mas depois por pressão dos ignorantes dos locutores dos telejornais e de algum jornalismo da borda da chinela entrámos em desvario, com o auxilio (onde é que raio estavam?) de uma legião de pretensos especialistas, epidemiologistas da treta.
Tudo para formatar cabeças, dar curso a novos poderes de Estado e criar um mundo dominado pelo outro vírus. O vírus do medo. O medo dos contactos (que só contagiam que estiver contagiado!) o medo do outro, o medo, o medo.
Bom volto ás águas, ttodos os dias me destemperam, todos os dias me des-infectam, tudo é desinfectado vinte, trinta vezes em cada meia hora (os fabricantes de desinfectantes outros a crescer na bolsa!), não se vê ninguém nos percursos de caminhada (ao menos não temos que andar de mascarilha até que encontrem o dito na natureza, se calha nalguma formiga!), a leitura também não contagia, mas a máscara embacia os óculos!
Bom 6ª voltarei ao mundo da falsa realidade!
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