A propósito do artigo que coloquei no post anterior, sinto-me confortável para poder comentar a iniciativa do PSD. Por várias razões e também por já ter caído em diversos buracos na cidade, não gostaria que os transeuntes passem pelos mesmos apuros. Já é uma boa razão, convenhamos.
Pondo de lado outros aspectos laterais como atitudes que considero pouco, vá lá, cordatas, vamos ao que interessa e o que interessa mesmo é o Livro Negro da mobilidade de Lisboa, iniciativa do PSD a ser apresentado em 2008.
Congratulo-me com esta iniciativa, até porque em 2003-04 colaborei na primeira campanha, aliás inovadora, "Vamos acabar com os pontos negros nas estradas Portuguesas" (*) que permite aos cidadãos, mediante um formulário, denunciar as deficiências na via pública e solicitar às entidades competentes a sua reparação. Desde 2005 até à presente está a decorrer a segunda campanha, em conjunto com a Deco. Desde 2003 já foram remetidas um total superior a 1250 participações e poucas foram respondidas ou solucionadas. Não me estou a recordar bem de qual o partido na presidência na CML durante estes anos, mas é uma questão de fazer as contas. Foi, de facto, uma ideia original de Manuel João Ramos (o mesmo do "agendamento de questões particulares"). Se a ideia da campanha lhe surgiu porque passou por um buraco, não sei, mas creio que não. Buracos há muitos, passadeiras mal amanhadas são às dúzias, sinais mal colocados não têm conta e, portanto, não vou por aí. Por acaso até tenho que ir pelo meio da rua porque os carros no passeio foram, com o tempo, ficando uma tradição da cidade.
Pondo de lado outros aspectos laterais como atitudes que considero pouco, vá lá, cordatas, vamos ao que interessa e o que interessa mesmo é o Livro Negro da mobilidade de Lisboa, iniciativa do PSD a ser apresentado em 2008.
Congratulo-me com esta iniciativa, até porque em 2003-04 colaborei na primeira campanha, aliás inovadora, "Vamos acabar com os pontos negros nas estradas Portuguesas" (*) que permite aos cidadãos, mediante um formulário, denunciar as deficiências na via pública e solicitar às entidades competentes a sua reparação. Desde 2005 até à presente está a decorrer a segunda campanha, em conjunto com a Deco. Desde 2003 já foram remetidas um total superior a 1250 participações e poucas foram respondidas ou solucionadas. Não me estou a recordar bem de qual o partido na presidência na CML durante estes anos, mas é uma questão de fazer as contas. Foi, de facto, uma ideia original de Manuel João Ramos (o mesmo do "agendamento de questões particulares"). Se a ideia da campanha lhe surgiu porque passou por um buraco, não sei, mas creio que não. Buracos há muitos, passadeiras mal amanhadas são às dúzias, sinais mal colocados não têm conta e, portanto, não vou por aí. Por acaso até tenho que ir pelo meio da rua porque os carros no passeio foram, com o tempo, ficando uma tradição da cidade.
Permitam-me assim, demonstrar a minha satisfação por esta iniciativa, esperando que a mesma permita resolver muitos dos problemas de mobilidade que os munícipes e os visitantes desta cidade enfrentam diariamente e pelos quais tenho dado o meu contributo para a sua resolução com o trabalho voluntário de seis anos, quase sempre de derrota em derrota.
Nota de interesses: Ao contrário do que é habitual em política onde, segundo consta, os amigos são raros, falo aqui também de estima pessoal e familiar pelo visado.
(Isabel G.)
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