Protesto -
PSP não pode danificar pavimento
Governo Civil de Lisboa alerta sindicato para a concentração de polícias não afectar piso do Terreiro do Paço - Artigo no Diário de Notícias
"Aquilo que me pareceu é que há mais preocupação com o pavimento da Praça do Comércio, criado para receber o Papa, do que com os polícias." Foi assim que Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), reagiu após o Governo Civil de Lisboa ter manifestado preocupação com a danificação do pavimento do local onde será feita amanhã a concentração dos agentes da PSP. Ontem, a GNR fez saber que pondera juntar-se à PSP, em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI).
(...)
No que respeita à preocupação revelada com uma possível destruição do pavimento da Praça do Comércio - colocado para a recepção do Papa, quando este visitou Portugal -, o presidente da ASPP diz ter descansado o Governo Civil de Lisboa, garantindo que nada será feito contra a requalificação que fora levada a cabo no local. No despacho do Governo Civil salienta-se "o esforço de requalificação da Praça do Comércio (...), concluída por ocasião da visita oficial do Papa Bento XVI a Lisboa, com colocação de um novo piso nesse território nobre da capital do País", para justificar que "a utilização desse espaço com estruturas invasivas" se torna "preocupante e lesiva."
No entanto, o dirigente disse não estar à espera de que esse ponto fosse um problema. "Bem sei que o pavimento foi muito caro. Mas aquilo que me deixou espantado foi o facto de, num momento de descontentamento da minha classe, haver tanta preocupação com o chão de uma praça", disse.
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PSP não pode danificar pavimento
Governo Civil de Lisboa alerta sindicato para a concentração de polícias não afectar piso do Terreiro do Paço - Artigo no Diário de Notícias
"Aquilo que me pareceu é que há mais preocupação com o pavimento da Praça do Comércio, criado para receber o Papa, do que com os polícias." Foi assim que Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), reagiu após o Governo Civil de Lisboa ter manifestado preocupação com a danificação do pavimento do local onde será feita amanhã a concentração dos agentes da PSP. Ontem, a GNR fez saber que pondera juntar-se à PSP, em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI).
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No que respeita à preocupação revelada com uma possível destruição do pavimento da Praça do Comércio - colocado para a recepção do Papa, quando este visitou Portugal -, o presidente da ASPP diz ter descansado o Governo Civil de Lisboa, garantindo que nada será feito contra a requalificação que fora levada a cabo no local. No despacho do Governo Civil salienta-se "o esforço de requalificação da Praça do Comércio (...), concluída por ocasião da visita oficial do Papa Bento XVI a Lisboa, com colocação de um novo piso nesse território nobre da capital do País", para justificar que "a utilização desse espaço com estruturas invasivas" se torna "preocupante e lesiva."
No entanto, o dirigente disse não estar à espera de que esse ponto fosse um problema. "Bem sei que o pavimento foi muito caro. Mas aquilo que me deixou espantado foi o facto de, num momento de descontentamento da minha classe, haver tanta preocupação com o chão de uma praça", disse.
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1 comentário:
Aquela praça faíscante de luz agressiva, e agressivamente desprovida de uma sombra, de uma árvore, que atenue a crueza da luz meridional de Lisboa?
Mas já se sabe como Lisboa e o país odeiam o verde natural, a sombra retemperadora, os tons e os sons da natureza.
País de mestres de obras...
Costa
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