quinta-feira, maio 30, 2013
Por isso trago aqui esta foto, do terminal de abastecimento graneleiro da central Tejo, em meados do século passado.
Os tempos mudam. A central é hoje um museu e obra de referência da cidade. Infelizmente de uma linha de rio onde se continuam os atentados.
E sobre energia vale a pena dizer alguma coisa.
Desde logo em relação aos transportes.
Continuamos a aposta (???) nos carros electricos errados. Denunciei desde o inicio a socratada dos carrinhos eléctricos, que estão longe de estarem em condições de desenvolvimento e são ambientalmente desastrosos e acho absurdo que novas apostas em locomoção não poluente ou menos continuem na gaveta. E sistemas de diminuição da velocidade do transito! Esse um desafio para a próxima vereação.
E a reciclagem (também dos óleos) que deixou de existir na cidade de Lisboa, em geral, deveria ser reenquadrada, que o sistema porta a porta não basta!
E os oleos usados e regenerados deveriam ser estimulados, desde logo na frota municipal!
Também em relação ao consumo se tem que fazer mais.
Agora que o governo se prepara para acabar (com a desculpa habitual) com o sistema de certificação energética e ambiental dos edifícios deveria a C.M.L. adoptar uma postura clara de incentivo a esta e ser mais firme na fiscalização.
E também desenvolver novos sistemas de gestão da iluminação pública.
segunda-feira, maio 27, 2013
Ou...
domingo, maio 26, 2013
Agora uma excelente exposição de burricos.
Hoje houve tertúlias, suculentas e música de Miranda.
Amanhã há mais e também burros a acompanhar, e este é dos que já lá estava hoje, na Lx Factory:
e apoie a AEPGA(http://www.aepga.pt/), que só os outros burros é que não aprendem.
sábado, maio 25, 2013
" As árvores têm uma situação de existência cultural"
pois o vereador Fernandes anda a improvisar nessa área da cultura.
Mais uma razia, na zona da Barata Salgueiro,
ou será que as árvores estariam doentes,,, e agora rebentaram todas exuberantes?
ou será que é uma nova instalação?
ou será que é somente porque cultura é o que não há por aqueles lados?
Peço desculpa pela quantidade de fotos, mas poderia colocar ai umas 50....
todas diferentes, todas iguais!
1.
2.
esta 3. com o lixinho... habitual.
sexta-feira, maio 24, 2013
Att. da próxima campanha #10
Logo me avisara o meu bom amigo DPA quando, inflamado, eu discuti com ele pela primeira vez esta coisa dos crimes urbanísticos aprovados por este e por aquele: «Olhe que o pior, mesmo, é a trafulhice do pós-aprovação. Muito raramente o que é construído corresponde ao que foi aprovado. É nas ‘alterações durante a obra’ que reside o busílis da coisa: a ‘vírgula’ a mais ou a menos no texto da memória descritiva, que faz com que haja nova ‘interpretação’. A alteração que escapa ao escrutínio da hierarquia. A fiscalização que vira ‘ceguinha’. A parede interior que é derrubada por ‘engano’. Os estuques que caíram ‘acidentalmente’. Os embutidos que foram esburacados pelo ‘caruncho’. As telhas que o ‘vento’ levantou e que resultaram no apodrecimento dos tectos e tornaram impossível a sua recuperação. As janelas que se abriram com o ‘vento’. Os fogos que se acenderam ‘espontaneamente’. O projecto que vira de hotelaria quando foi aprovado para habitação. Etc. Lembro-me sempre deste meu amigo quando assisto ao que se passa, por exemplo, na Duque de Loulé e vizinhanças.
quinta-feira, maio 23, 2013
Não percam, o filme da abertura e o dialogo com o realizador foram momentos especiais, a
"
A Judaica – 1ª Mostra de Cinema e Cultura
é o primeiro certame de temática judaica que
se irá realizar em Lisboa, no Cinema São Jorge,
de 22 a 25 de Maio 2013, com ênfase na
exibição de estreias absolutas e enriquecido
com uma série de actividades culturais paralelas.
Pela sua inegável relevância, o evento mereceu
o melhor acolhimento da Câmara Municipal
de Lisboa, da EGEAC-E.M. e do Cinema São
Jorge, como co-produtor.
Para além das longas-metragens e dos
documentários que irão ser exibidos, a Judaica
contará com a presença de Radu Mihaileanu,
Dina Zvi-Riklis e Eran Riklis, que viajam até
Lisboa para apresentar os seus filmes.
Igualmente importante será a realização de
sessões para escolas e famílias, com a exibição
de A Mala de Hana, um documentário com
uma profunda mensagem pedagógica e que
conta com o apoio da Associação Memoshoá.
Destaque ainda para os debates que serão
realizados em torno de questões de grande
interesse, nomeadamente sobre Hannah Arendt
e o seu Eichmann em Jerusalém, e Freud
e o polémico Anti-Freud.
Na festa de encerramento haverá um concerto
de música Klezmer pelos fabulosos Lisbon
Klezmer Brass que, sem dúvida, encherá
a Sala Montepio com entusiastas que venham
sentir, ao vivo, a alma e o espírito do que esta
Judaica representa.
"
quarta-feira, maio 22, 2013
terça-feira, maio 21, 2013
neste dia não estarei lá, presidirei à Assembleia geral da Cooperativa Editorial Caldense, a essa hora, mas desde já desafio para um gin e uma tertúlia (marcação livre), neste novo local onde o meu amigo Pedro Krupenski, hoje na Oikos e também sócio deste novo espaço, certamento vos receberá nesse dia, com disponibilidade.
Que o pôr do sol nunca acabe!
e que a Liscont e os seus coelhos sejam afastados do cais!
segunda-feira, maio 20, 2013
(...)
O Magrebe ou Magreb (em língua árabe, المغرب, Al-Maghrib, que significa "poente" ou "ocidente") é a região noroeste da África.
Em sentido estrito, ("Pequeno Magreb" ou Magreb Central) inclui Marrocos, Sahara Ocidental, Argélia e Tunísia. O Grande Magreb inclui também a Mauritânia e a Líbia.1 . Na época do Império Romano, era conhecido como África menor.
Al-Maghrib opõe-se a Machrek ("nascente"), que designa o oriente árabe e se estende desde o Egito até o Iraque e a Península Arábica.
(...)
Temos uma sem classe política do mais rasca e velhaco que conheço.
Rasteiros, boçais, labrostes mesmo. Vindos das jotas, onde roubaram o que poderam e aprenderam todas as chico-espertices possíveis, treinaram nos sound-bytes, não tem uma, uma ideia naquelas cabeçorras cheias de excreta.
Alguns grandes senhores, e senhoras desde logo, que os há, com estatuto profissional e vida cívica, infelizmente deixam-se humilhar e convivem com estes invertrebados, talvez porque esta gente assapou os partidos, os controla desde os tempos das tais jotas e se rodeou de mafiosos e relvas por todo o lado.
Este fim de semana no F.S.O. tive que aturar um desses caramelos.
Mas hoje, esta bolsa, é destinada a um jota (de onde é que ele vem, caraco?) que agora é candidato à Câmara de Gaia, que achou que os lisboetas, alfacinhas com ou sem gema, eram... magrebinos...
Referindo que tenho origem semitas, que muito me honram, e 70% dos portugueses têm sangue berbere, acho que as declarações desse energumeno, o tom xenofobo e racista com que o twitou ( pois não sabe sequer exprimir isso em discurso!) deviam merecer, não fora o tal conúbio que domina os partidos, e houvesse honra e decência um dedo e um cartanito.
Mas vivemos entregues a esta gentalha.
Um, também, magrebino com honra!
domingo, maio 19, 2013
Estes são os meus favoritos.
O programa é aliciante. E os miúdos adoram os bitchos...
um cachico do campo que já abandonou a cidade, mas que resiste nas memórias ( a leiteira que trazia o leite alarbado no burro até ao centro, ou a carroça que recolhia os "lixos" para recuperar, que hoje Lisboa se dá ao luxo de não reciclar!).
O programa pode consultar na página da AEPGA, mas tem também o entorno socio cultural que dignifica a zona solar do burro de Miranda.
Não percam!
E porque vem a propósito e é um dos mais notáveis grupos de música tradicional que conheço, de Miranda para aqui, fica:
http://www.youtube.com/watch?v=1pE0S9AYijk
quinta-feira, maio 16, 2013
Um mentecapto político, como infelizmente abundam pelo nosso poder local. Este é do Partido Socialista!
Aproveito para trazer aqui o início de artigo que escrevi a propósito de uma candidatura perdida, num concelho em que já derrotei o Presidente (que seria eterno...) em Tribunal, nas Caldas da Rainha:
quarta-feira, maio 15, 2013
De facto, civismo é outra coisa!
domingo, maio 12, 2013
Pequeno apontamento de "Como é gasto o nosso dinheiro"
quinta-feira, maio 09, 2013
e aqui, duas excelentes exposições, também sobre Lisboa, no Museu do Oriente:
com notáveis fotografias sobre o Tejo e o Porto de Lisboa, e aqui a Central Tejo, onde está, atenção que é só até ao fim deste mês; a World Press Photo:
e esta a propiciar uma boa conversa sobre os resíduos e a reciclagem...
Se tivesse a lâmpada ( do Aladino) escolheria a compreensão.
E uma das línguas que me fascina é a noivilíngua, aqui da Wiki:
Novilíngua
Novilíngua ou novafala[1] é um idioma fictício criado pelo governo hiperautoritário na obra literária 1984, de George Orwell. A novilíngua era desenvolvida não pela criação de novas palavras, mas pela "condensação" e "remoção" delas ou de alguns de seus sentidos, com o objetivo de restringir o escopo do pensamento. Uma vez que as pessoas não pudessem se referir a algo, isso passa a não existir. Assim, por meio do controle sobre a linguagem, o governo seria capaz de controlar o pensamento das pessoas, impedindo que ideias indesejáveis viessem a surgir.Não se deve confundir novilíngua com simples tabu a respeito de palavras. A ideia aqui consiste em restringir as possibilidades de raciocínio, não o simples proibir a menção a coisas, fatos ou pessoas indesejáveis.
(...)
que hoje trago aqui por via da referência "insinuação", que é a forma como o tal Machado (que devia estar há muitos anos na Carregueira tal a quantidade de vigarices que protagonizou, todos ainda se lembram das negociatas entre o Presidente do Braga e o Presidente de Braga, isto para não falar da BragaParques, tudo da mesma moscambilha!) desvaloriza uma negociata que envolve a família, "la famiglia", como também se designa em Itália.
Pois como é claro não é insinuação nenhuma, são factos, factozinhos.
Se o M.P. não estiver a dormir o caminho da Carregueira está indicado no mapa.
Mas infelizmente, aqui, como ali e acolá (recordo sempre quando um Presidente de ou será da? Câmara me pôs a responder em Tribunal. Foi ele o condenado, mas o filho, ainda não andava e já tinha propriedades horizontais...)
a justiça é uma questão... não de classe, que estes labregos não têm nenhuma, mas de pilim, de gabinetes de advogados, de recursos, muitos, talvez 48, e não tenho dúvidas (quando se gastam milhares, milhares de euros em advogados e recursos...) de outras coisas.
Não há "manni pulitti" que aguentem!
quarta-feira, maio 08, 2013
Att. da próxima campanha #9
Que vergonha, o nosso arquivo, o Arquivo da CAPITAL, nem sequer ter auditório para receber um evento destes - coisa impensável em Espanha, por exemplo. Este assunto do Arquivo Municipal devia ser matéria de investimento forte em termos de próxima vereação, seja ela qual for. E sejamos claros: a CML, se negociar com a Estamo/Governo, como soube negociar a propósito da herança da Frente Tejo, terá à sua disposição um equipamento por excelência (tem os m2 suficientes para os km de prateleiras necessárias, etc.) para ali montar TODO o Arquivo; do intermediário ao histórico e esse equipamento chama-se: antigo Hospital Miguel Bombarda. Acrescido de uma vantagem importante: ter como vizinho um Museu de Outsider Art, que compreenderá, entre outros, espaços de exposição como o Pavilhão de Segurança e o Balnerário D. Maria II e parte do edifício central.
é claro que não há comentários.
recordo que num dos momentos em que ele andava assanhadamente a cortar árvores em algumas reuniões do Executivo, em que substitui ou Helena Roseta ou Nunes da Silva, o critiquei, duramente é certo, mas referi-lhe que no caso, improvável, muito improvável, de as árvores estarem doentes ele devia com antecedência colocar cartazes informativos para esclarecimento porque as árvores são parte da vida das pessoas e da cidade.
Recebi, transmitido sem recriminações tenho que referir, através de Helena Roseta um cartão amarelo do Presidente, que acabou por emitir despacho na linha que eu, e certamente muitos outros, sugerira.
Não receberei certamente cartão vermelho!
O que é um facto é que pese o despacho do Presidente, e a ineficiência da tutela dos Espaços Verdes, valores mais altos (ou será alguém com mais poder?) mandam na C.M.L.
A paisagem, como o meu querido amigo desouvido..., Gonçalo nos diz não é resto nenhum!
Parece que o Machado não é só em Braga que actua....
Hoje leio que o "evento" que vai comer, mais um bocado do Parque Florestal (quase ex...) de Monsanto, vai ter os efeitos mitigados, por acção da mesma entidade (a C.M.L.!) que o aprova.
O sr. Vereador não sabe, ou não lhe disseram o que mitigar quer dizer.
Aqui:
Significado de Mitigar
1. Acção de acalmar, suavizar, atenuar ou aliviar;
2. Reduzir a intensidade, abrandar;
3. Fazer/tornar menos doloroso;
(Etm. do latim: mitigāre)
terça-feira, maio 07, 2013
Não há vergonha na cara!
http://greensavers.sapo.pt/2013/05/06/semana-academica-de-lisboa-vai-destruir-dois-anos-de-trabalho-voluntario-em-monsanto/
e não há nenhuma responsabilidade para com o nosso património por quem devia gerir os nossos espaços verdes.
Não há uma reflexaão sobre a função do Parque de Monsanto, não há uma lógica de gestão integrada, não se pensa senão no pataco e no efémero, que neste caso é mais uma ratada (nada a ver com o bicharraco aqui!), sem sentido e desenquadrada no espaço do Parque, desprezando trabalhos realizados, alienando o parecer dos técnicos que sabem das nefastas consequências desta palhaçada no espaço do Parque.
Vamos ver se ainda há algum assomo de cidadania.
domingo, maio 05, 2013
Em Espanha a coisa começa a fiar mais fina.
Autarcas e quejandos estão em processos judiciais, com repercussão internacional.
Aqui:
http://www.huffingtonpost.es/2013/05/05/el-new-york-times-sobre-l_n_3218029.html?utm_hp_ref=spain
Por cá vamos navegando por swaps nunca dantes navegados. Não haveria tribunais suficientes....
Em Lisboa,,, ainda se tirou um pouco o capachinho... mas a "mosca" nunca chegou à careca, onde não hesitaria poisar...
sábado, maio 04, 2013
Ontem na Gazeta das Caldas publiquei uma opinião sobre uma hipotética candidatura cidadã para romper com a mornitude, em Caldas.
Aqui:
http://signos.blogspot.pt/search/label/Gazeta%20das%20Caldas
pelo país são raras as candidaturas verdadeiramente independentes. A de Rui Moreira no Porto, a que parece ir surgir em Coimbra, e mais uma ou duas.
De resto é mais do mesmo. Transfugas dos partidos, vigaristas de alto coturno (como Valentins, Felgueiras e companhia, já que Isaltino finalmente paga o que deve), ou simples oportunistas.
Verdadeiras candidaturas de cidadania são essas e poucas, muito poucas mais, que aqui darei conta.
Em Lisboa ainda é possível, mas seria preciso uma varinha mágica, como em Caldas, se se juntassem os que tem uma ideia e um desiderato, que querem romper com a pandilha de interesses instalados, que tem uma ideia de processos claros e de regras transparentes, como já houve noutros momentos, em Lisboa ainda é possível, não sei onde está a varinha.
Tirar a maioria absoluta que parece obvia (até porque concorre contra ninguém!) a António Costa, que tenho que dizer merece o meu apreço, mas em maioria absoluta,,, bom já sabemos ... seria uma benesse para Lisboa e os alfacinhas...
Haverá alguma varinha mágica por aí???
sexta-feira, maio 03, 2013
Adaptado de um conto de Garcia Hortelano, "A Capital do Mundo",
podia ser no Bairro
mas não é.
Mas vão-se lá passar coisas:
http://www.e-cultura.pt/NoticiaDisplay.aspx?ID=4659
está de parabéns a Comissão: