segunda-feira, setembro 29, 2014
Vejo com alguma preocupação o futuro da gestão da C.M.L.
Não tanto por, mais cedo ou mais tarde, António Costa deixar de ocupar a presidência, encontro que é normal, embora preferisse que o fizesse só para a Primavera próxima e entretanto fosse clarificando as competências, mas porque tenho constatado, que salvo alguns pesos pesados, como o Arq. Salgado, e até a espessura do vice e algum outro já com traquejo, estão pelas vereações um bando de garotos, como o que hoje dá uma entrevista ao Público, ou artistas desempregados (aquele inenarrável da Protecção Civil) e pouco qualificados. A oposição também é muito, muito reles, do piorio.
Longe vão os tempos em que havia espessura e capacidade profissional e política na vereação da C.M.L., hoje vai de mau a piau.
Por isso deixa-me preocupado, até por muito desleixo já evidente pela cidade ( o tal Zé, que ninguém reforma, também tem responsabilidade!) o mau trato das ruas e espaços públicos, o lamentável estado do patrimonio, as aldrabices que continuam a pulular por serviços e servicinhos, e o que começa a ser evidente, a falta de um projecto, de um projecto que estruture uma qualquer acupunctura da, na cidade.
Hoje a cidade parece que vive por si, sem que haja dela cuidadores, lógica ou programa(ção).
António Costa, entretido a tomar conta do país tem desleixado a cidade e nela só tem boys e girls a tomarem conta.
A alternativa no país pode não o ser ( continuar!) na cidade....
Não tanto por, mais cedo ou mais tarde, António Costa deixar de ocupar a presidência, encontro que é normal, embora preferisse que o fizesse só para a Primavera próxima e entretanto fosse clarificando as competências, mas porque tenho constatado, que salvo alguns pesos pesados, como o Arq. Salgado, e até a espessura do vice e algum outro já com traquejo, estão pelas vereações um bando de garotos, como o que hoje dá uma entrevista ao Público, ou artistas desempregados (aquele inenarrável da Protecção Civil) e pouco qualificados. A oposição também é muito, muito reles, do piorio.
Longe vão os tempos em que havia espessura e capacidade profissional e política na vereação da C.M.L., hoje vai de mau a piau.
Por isso deixa-me preocupado, até por muito desleixo já evidente pela cidade ( o tal Zé, que ninguém reforma, também tem responsabilidade!) o mau trato das ruas e espaços públicos, o lamentável estado do patrimonio, as aldrabices que continuam a pulular por serviços e servicinhos, e o que começa a ser evidente, a falta de um projecto, de um projecto que estruture uma qualquer acupunctura da, na cidade.
Hoje a cidade parece que vive por si, sem que haja dela cuidadores, lógica ou programa(ção).
António Costa, entretido a tomar conta do país tem desleixado a cidade e nela só tem boys e girls a tomarem conta.
A alternativa no país pode não o ser ( continuar!) na cidade....
quarta-feira, setembro 24, 2014
terça-feira, setembro 23, 2014
Não sei quem é o responsável pela Protecção Civil de Lisboa, mas só posso ficar estupefacto quando leio:
#O vereador da Proteção Civil na Câmara de Lisboa negou hoje ter acusado o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) ou a Proteção Civil pelos danos causados pela chuva de segunda-feira, afirmando que deram uma “resposta notável”.#
Ontem disse exactamente o oposto!
Mas a sua imbecilidade não vem de nos querer passar um atestado. Vem pelo facto de o seu cargo ser só uma vaidade. Não há, não há Protecção Civil nenhuma na cidade de Lisboa.
Viu-se o que se viu com uma chuvazita de 20 minutos. Se fora uma noite inteira é que ia ser o bonito. Nem falo do miserável estado das sarjetas, nem falo das obras que por aqui e ali proliferam impedindo acessos e funcionalidades. Falo de só haver um sistema de contenção(?) e salvados(?) mas nada estar previsto com antecedência e com carácter preventivo, nem sequer haver uma pedagogia cidadã para preparar a cidade para uma chuvita!.
Recordo que quando alertei a Vereação para a questão da sismicidade, ter obtido um encolher de ombros e uma resposta chapa 5 para a prevenção. Népia.
E apesar de tudo o Manuel Brito era uma pessoa capaz, mas limitado pela burocracia camarária e o deixa andar.
Este vereador, que desconheço mas é certamente mais um boy, é um irresponsável, e devo dizer pelo nível de respostas que, leio, deu hoje na Assembleia Municipal (essa inutilidade!), um imbecil.
António Eloy, com todas as letras!
#O vereador da Proteção Civil na Câmara de Lisboa negou hoje ter acusado o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) ou a Proteção Civil pelos danos causados pela chuva de segunda-feira, afirmando que deram uma “resposta notável”.#
Ontem disse exactamente o oposto!
Mas a sua imbecilidade não vem de nos querer passar um atestado. Vem pelo facto de o seu cargo ser só uma vaidade. Não há, não há Protecção Civil nenhuma na cidade de Lisboa.
Viu-se o que se viu com uma chuvazita de 20 minutos. Se fora uma noite inteira é que ia ser o bonito. Nem falo do miserável estado das sarjetas, nem falo das obras que por aqui e ali proliferam impedindo acessos e funcionalidades. Falo de só haver um sistema de contenção(?) e salvados(?) mas nada estar previsto com antecedência e com carácter preventivo, nem sequer haver uma pedagogia cidadã para preparar a cidade para uma chuvita!.
Recordo que quando alertei a Vereação para a questão da sismicidade, ter obtido um encolher de ombros e uma resposta chapa 5 para a prevenção. Népia.
E apesar de tudo o Manuel Brito era uma pessoa capaz, mas limitado pela burocracia camarária e o deixa andar.
Este vereador, que desconheço mas é certamente mais um boy, é um irresponsável, e devo dizer pelo nível de respostas que, leio, deu hoje na Assembleia Municipal (essa inutilidade!), um imbecil.
António Eloy, com todas as letras!
segunda-feira, setembro 22, 2014
Metendo água...
Caleiras de águas pluviais tapadas com cimento.
A foto de cima é da Praça da Figueira. A do meio é da esquina da 5 de Outubro com a Júlio Dinis. A de baixo é das Portas de Santo Antão (a única que não é actual).
sábado, setembro 20, 2014
Encontrei hoje este simpático livrinho que nos conta e mostra algumas, uma parte infima, das nossas desgraças.
Da nossa incúria, desprezo pelo património que constitui o nosso país, a sua sociedade, história e cultura.
As ruínas em que vamos deixando o nosso património.
O Estado, seja o poder central, sejam as autarquias são, do meu ponto de vista os principais responsáveis pelo abandono e deixa andar em que o nosso passado construído se vai convertendo.
Não há uma política, não há capacidade quando há legislação, não há dinheiro quando há vontade, não há protecção da memória em nenhum dos casos.
Este livro podia ser só sobre Lisboa, onde temos meia dúzia de casos aqui documentados.
Um passeio por Lisboa dar-nos-ia mais de 60! Muito mais.
Lisboa, como o país está em ruínas.
Recomendo este para percebermos melhor:
Da nossa incúria, desprezo pelo património que constitui o nosso país, a sua sociedade, história e cultura.
As ruínas em que vamos deixando o nosso património.
O Estado, seja o poder central, sejam as autarquias são, do meu ponto de vista os principais responsáveis pelo abandono e deixa andar em que o nosso passado construído se vai convertendo.
Não há uma política, não há capacidade quando há legislação, não há dinheiro quando há vontade, não há protecção da memória em nenhum dos casos.
Este livro podia ser só sobre Lisboa, onde temos meia dúzia de casos aqui documentados.
Um passeio por Lisboa dar-nos-ia mais de 60! Muito mais.
Lisboa, como o país está em ruínas.
Recomendo este para percebermos melhor:
sexta-feira, setembro 19, 2014
É mesmo muito importante, sim:
Etiquetas:
Acessibilidade,
crianças,
escolas
quarta-feira, setembro 17, 2014
Hoje o usufruto dos jardins deve ser radicalmente alterado.
Em Londres, recentemente, e em Washington há mais tempo, e aí pela primeira vez, mas sei que é prática usual por todo o mundo, os jardins são espaços, também de agro-cultura, de produção de verdes e têm grupos deles zeladores, deles responsáveis, escolas ou grupos de moradores.
Os jardins podem e devem ser espaços de produção de alimento e de ervas aromáticas, e nesses ser recuperada alguma ruralidade que da cidade se distancia.
Ainda tentei e cheguei a ter reuniões de trabalho ( na C.M.L.) com uma entidade que trabalha hortas horizontais e que incentiva plantações em espaços públicos, mas também dá apoio a produções de varanda ou terraço.
Na C.M.L. infelizmente há quem em palavras seja admirador de Gonçalo Ribeiro Telles mas na prática renegue ou ignore os seus contributos e os da sua escola.
Aqui dessa onde Gonçalo deixou marca e seguidores um encontro que se anuncia de muito interesse...
os jardins são espaços sociais e culturais!
Em Londres, recentemente, e em Washington há mais tempo, e aí pela primeira vez, mas sei que é prática usual por todo o mundo, os jardins são espaços, também de agro-cultura, de produção de verdes e têm grupos deles zeladores, deles responsáveis, escolas ou grupos de moradores.
Os jardins podem e devem ser espaços de produção de alimento e de ervas aromáticas, e nesses ser recuperada alguma ruralidade que da cidade se distancia.
Ainda tentei e cheguei a ter reuniões de trabalho ( na C.M.L.) com uma entidade que trabalha hortas horizontais e que incentiva plantações em espaços públicos, mas também dá apoio a produções de varanda ou terraço.
Na C.M.L. infelizmente há quem em palavras seja admirador de Gonçalo Ribeiro Telles mas na prática renegue ou ignore os seus contributos e os da sua escola.
Aqui dessa onde Gonçalo deixou marca e seguidores um encontro que se anuncia de muito interesse...
os jardins são espaços sociais e culturais!
segunda-feira, setembro 15, 2014
sexta-feira, setembro 12, 2014
Talvez esta seja a fisioterapia ( Helena Roseta gosta mais de lhe chamar acupunctura) de que Lisboa precisa, ou também precisa:
colmeias, isso mesmo. Nos telhados, eventualmente também ajardinados, colmeias e apicultores.
Cria-se emprego, gera-se riqueza e combate-se a poluição, além de fertilizar os nossos jardins.
E não me venham com conversa que não é possível, faz-me lembrar o Abecassis quando me dizia que não era possível separar o lixo em Lisboa ou o Zé quando dizia qualquer coisa.
Em Paris, sim em Paris isso faz-se.
Aqui:http://www.terraeco.net/Et-si-l-avenir-des-abeilles-etait,56385.html
pois é. É mesmo verdade, verdadinha. Mel e do bom!
colmeias, isso mesmo. Nos telhados, eventualmente também ajardinados, colmeias e apicultores.
Cria-se emprego, gera-se riqueza e combate-se a poluição, além de fertilizar os nossos jardins.
E não me venham com conversa que não é possível, faz-me lembrar o Abecassis quando me dizia que não era possível separar o lixo em Lisboa ou o Zé quando dizia qualquer coisa.
Em Paris, sim em Paris isso faz-se.
Aqui:http://www.terraeco.net/Et-si-l-avenir-des-abeilles-etait,56385.html
pois é. É mesmo verdade, verdadinha. Mel e do bom!
segunda-feira, setembro 08, 2014
Não compre azulejos nem nas feiras da ladra nem nos antiquários!
Eis o apêlo de Rosa Pomar através de um engenhoso cartaz, em que apela aos turistas para que não comprem azulejos antigos em feiras e antiquários. Também sugere a ideia de um projecto de lei que proíba a venda de azulejos antigos de origem não certificada. Vamos fazer acontecer? (http://aervilhacorderosa.com/2014/09/azulejos/).
Via Inês Barreiros
quinta-feira, setembro 04, 2014
quarta-feira, setembro 03, 2014
Foi finalmente concluída a versão para Android/tablet do ebook Água-Fonte de Vida e Energia, que pode ser downlodado aqui:
https://play.google.com/store/apps/details?id=pt.peopleware.ebooks.agua,
a versão para IPAD, assim como as para os dois aplicativos dos restantes 3 livros já foram aqui divulgadas, mas caso as pretendam podem solicitar-me, assim como apresentações dessas nas escolas, do nosso concelho, sem quiasquer custos.
Neste ebook há uma fantástica viagem pelo Tejo, que se conclui, obviamente, em Lisboa!
https://play.google.com/store/apps/details?id=pt.peopleware.ebooks.agua,
a versão para IPAD, assim como as para os dois aplicativos dos restantes 3 livros já foram aqui divulgadas, mas caso as pretendam podem solicitar-me, assim como apresentações dessas nas escolas, do nosso concelho, sem quiasquer custos.
Neste ebook há uma fantástica viagem pelo Tejo, que se conclui, obviamente, em Lisboa!
terça-feira, setembro 02, 2014
Por vezes as questões de energia são vistas com miras defeituosas, influenciados por dinheiros da nuclear ou dos grandes ganhócios dos fósseis.
É necessário analisar os diversos dados, fazer prospectiva séria ( e não cuspir para o ar, como fazem com essas miras!).
A evolução das novas energias, modela o quadro das sociedades sustentáveis que aspiram futuro, contrariam as alterações climáticas e reduzem a produção de excreta.
A acção contra o risco nuclear ( chamo a atenção para o último nº da Science & Vie, com capa sobre Acidente Nuclear) deve articular-se com apoio ao desenvolvimento de energias suaves.
Em Lisboa (distrito) os dados do mês de Agosto são estes:
"
É necessário analisar os diversos dados, fazer prospectiva séria ( e não cuspir para o ar, como fazem com essas miras!).
A evolução das novas energias, modela o quadro das sociedades sustentáveis que aspiram futuro, contrariam as alterações climáticas e reduzem a produção de excreta.
A acção contra o risco nuclear ( chamo a atenção para o último nº da Science & Vie, com capa sobre Acidente Nuclear) deve articular-se com apoio ao desenvolvimento de energias suaves.
Em Lisboa (distrito) os dados do mês de Agosto são estes:
"
Energia Fotovoltaica
Durante o mês de Agosto, 161% das necessidades de
electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram
cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares
fotovoltaicos.
Ou seja a produção doméstica de electricidade a partir
de painéis fotovoltaicos correspondeu a 508,9 kWh, o que permitiu abastecer
todos os seus consumos, os pequenos electrodomésticos, o frigorífico e o
congelador do vizinho, veja-se o bom samaritanismo...
Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em
média, electricidade suficiente para abastecer 168 000 habitações, graças à
produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
A produção de electricidade de origem eólica no mês
passado permitiu abastecer 15 % das habitações de Lisboa.
Energia Solar Térmica
Uma instalação média de painéis solares térmicos na
região de Lisboa permitiu cobrir 89% das necessidades de aquecimento de águas
de uma família tipo durante o mês anterior.
O aquecimento de águas a partir de painéis
solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, 16,18 m3
de gás natural, durante o último mês, ou seja é cerca de 15 euros.
"
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