quinta-feira, janeiro 28, 2016

Por todo o lado refiro esta questão como o objectivo político fundamental para a sustentabilidade e desde logo uma regeneração urbana, uma recuperação do poder de viver nas nossas cidades, e claro, em Lisboa.
Tenho saudado em vários locais que o actual governo tenha estabelecido a
como eixo de criação de emprego e desenvolvimento de cidadania, nas suas diversas vertentes.
Este guia poderá obtê-lo através:http://www.csustentavel.com  
Contacto :  csustentavel@csustentavel.com
Um instrumento da maior utilidade para novas políticas!

quarta-feira, janeiro 27, 2016


segunda-feira, janeiro 25, 2016

Julgo que já não existirá...
mas já houve um Centro Comercial... em Alfama!

domingo, janeiro 24, 2016

A arte e a vida...

sexta-feira, janeiro 22, 2016

As palavras vão sendo usadas e a memória é nestas alturas falada, entre amigos, com ternura.
Deste grande Homem o registo, as estórias, a obra e sobretudo o ser continuarão no tempo e também na nossa cidade, onde na igreja, revolucionária, que ele também fez,  esteve ontem e hoje para o último festejo dos amigos.
Para a família e amigos fica o carinho.

sexta-feira, janeiro 15, 2016

Agora que a Bulhosa faliu e a FNAC anda pelas ruas da amargura e outras supostas grandes livrarias não pagam também aos editores aqui vai a lista, muito solicitada, das livrarias onde está à venda O Clientelismo (curioso que proposta de organização das CCDRs seja copiada do nosso livro....):

Enquanto não chega o califado...
o Mamma Mia.
Não sei porque raio escolheram o Campo Pequeno, que não tem condições para este espectáculo. O Coliseu, a Culturgest, o CCB, o Pavilhão Atlântico ou qualquer outra alternativa seria melhor...
mas vale a pena, o espectáculo é razoável, os cantores alternam entre o bom e o medíocre, os dançarinos ficaram em casa, mas a trama é engraçada e as músicas convidam à nostalgia.
E talvez também ao pensamento. Metade, mais de metade da população da terra, islâmicos e cia, não podem ver este espectáculo, e se for ao Bataclam até farão das suas, e isso deve deixar-nos a pensar, embora o show seja para esquecer o pensamento....


quarta-feira, janeiro 13, 2016

Esta reprodução de “Chafariz d’el Rey no séc. XVI” (pintura flamenga, 1570-80, de autor desconhecido, óleo sobre madeira, 93 x 163 cm, Coleção Berardo), leva-me a uma reflexão
vendo as mais loucas e desvairadas gentes e sendo a pintura a reprodução mais fiel do real que temos nestes tempos, onde como sabemos se inventavam inúmeras estórias, que hoje continuam a ser reproduzidas, vejo uma quantidade grande de africanos, gente de todas as classes e uma enorme animação, que certamente espelha o movimento da época.
Dizem-me que mais de 10% da população de Lisboa era africana, nestes tempos, ainda hoje referenciados em muita da nossa toponímia.
Hoje caminhamos para um tempo com outra percentagem significativa de elementos com outra origem. Islâmica. Vemos já nalgumas zonas características e marcas da sua presença.
Os tempos mudam e esta nova alteração da nossa identidade deixa-me perturbado. Estamos a receber pessoas que vivem na Idade Média, dos costumes, da religião, da forma de vida e relacionamento, que vive um islão que não se reformou, que continua a viver nos tempos medievos, no que toca os preceitos, as mulheres, os hábitos.
E, tal como noutros locais, em Bruxelas, em Paris, em Londres, em Madrid, em Berlim, o Estado laico ainda não encontrou solução para integrar estas novas populações, que desde logo não se querem integrar...
Não penso que seja tolerável aceitar que o Estado democrático de Direito seja violentado por seus estes novos ocupantes, A educação é obrigatória, a exposição pública da face igualmente, a mutilação genital feminina proibida, as mulheres tem os mesmos direitos dos homens, o imã não pode bater na mulher, não pode, a não ser em ocasiões especiais haver manifestações religiosas em público, a saúde não pode ser objecto de medidas restritivas.
A integração destas novas populações apresenta grandes problemas, aqui menos, porque são menos, que noutros lados, mas não podemos transigir na observação da lei para todos. Não esqueçamos que a Ibéria, Sefarad ou o Al Andaluz é considerado pelos islamitas ( fanáticos ou não) terra do califado.
A transigência é abrir caminho ao fanatismo.

terça-feira, janeiro 12, 2016

É, talvez, a mais bela cidade do Universo.
Polo de culturas, ponto de passagens, tema de muitas estórias e história.
Passear pelos seus templos ou pela sua vida fervilhante e trepidante, aconselho o tempo do Ramadão, mas qualquer tempo serve, parar nos cafés, beber um chá ou saborear as fantásticas delícias gastronómicas ( os doces demasiado, para mim) ou deambular por aqui, ali e acolá.
Contada também por um dos grandes escritores do nosso tempo Orhan Pamuk é uma cidade sem tempo no tempo.
Hoje foi, também, vítima de mais um acto terrorista, mais um golpe fanático, aparentemente com a mão suja do Daesh e desse islão assassino.
Temos que dizer não a esta cultura de morte. Não.

quinta-feira, janeiro 07, 2016


segunda-feira, janeiro 04, 2016

No mês de Dezembro houve um dia em que a produção de electricidade a partir dos aerogeradores eólicos foi suficiente para abastecer todo o país e ainda acumular potencial hidro-electrico nacional e exportar.
Depois do fracasso da cimeira de Paris (desde então silêncio total!) é uma das boas notícias. A iniciativa cidadã, empresarial e das cidades é que pode, essa sim, ser o que não foi Paris.
E este mês foi um mês mediano em termos de produção suave:
Carregar para aumentar.

A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 220,7 kWh, o que permitiu abastecer os electrodomésticos da cozinha e a iluminação.
A produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 24% das habitações de Lisboa.
O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 1,73 m3 de gás natural, durante o último mês.

De registar que a energia solar específica é, neste momento o grande potencial para desenvolver...
A redução dos custos dos painéis se articulada com adequados processos de licenciamento e financiamento para os domésticos e no caso da grande produção também a resolução dos problemas de ligação à rede, assim como outras questões que se prendem com os quadros nacionais e mesmo internacionais ( as ligações europeias!) 
Boa Energia para todos!

sábado, janeiro 02, 2016

Tresli hoje este simpático folhetim "aromançado" de Júlio Cesar Machado.
Uma estória trivial e clássica de que saliento, além do bom uso de um português para todos, algumas descrições espantásticas, como a do café Marrare, as curiosidades operáticas e a deliciosa referência à Feira da Ladra.

sexta-feira, janeiro 01, 2016